T
T+A
T+A V10, amplificador integrado a válvulas
É uma das marcas mais carismáticas da indústria alemã (atenção que comemorou este ano os 25 anos, o que já constitui uma garantia). Já chegou aos States (fez capa da última Stereophile) e não é apenas mais uma operação de marketing bem montada. A construção da restante linha pode não ser a melhor (cheira-me a OEM: eles garantem que não, é tudo feito in loco), mas o conjunto do giradiscos G10/ (com andar phono integrado) e do integrado a válvulas V10, tem um som muito interessante. Além de que é bonito de se ver. E diferente. O problema é que o importador que quiser o G10/V10 provavelmente vai ter de levar com o resto, que não é lá muito concorrencial...
Interior da linha-de-transmissão da T+A
No Highend2004 a vedeta foram as colunas híbridas Criterion TC1 RE. Uma linha-de-transmissão com «tweeter» electrostático. Lembrei-me logo de umas colunas que construí há 20 anos com base num altifalante KEF montado numa «linha de Bailey»
com médio/tweeter electrostático Shackman, que mais tarde substitui por um tweeter de fita Kelly (ainda hoje tocam!). Aquilo deu-me água pela barba, mesmo com a ajuda de Ben Duncan que me redesenhou os filtros electrónicos.
Aspecto da sala/contentor de audição da T+A
Fui ouvir as T+A e acho que eles também precisam de pôr as barbas de molho. É assim: o tweeter dá-nos uma míriade de pormenores que, com excepção dos tweeters de plasma, poucos outros sonham sequer em revelar. Mas quando entrou uma voz masculina, eu achei que lhe faltava «algo»: um tudo nada nasalada e com pouca...testosterona. Como não conheço o disco nem o cantor, abstenho-me de fazer mais comentários. Não vá ser «o jeitão dele mesmo» como diria o Juca Chaves, circunstância em que se pode dizer que as TC1 RE são muito reveladoras no que diz respeito ao «carácter» dos cantores...
TAG
A garantia pessoal dos actuais responsáveis da marca é a de que a TAG continua em pista, com uma aposta clara no AV. Apenas foi reduzida a verba para investimento na investigação em novas tecnologias, que não em novos modelos, e manutenção dos existentes.
TEAC
A linha Esoteric apresentada em exibição estática em Las Vegas, foi demonstrada finalmente no Highend2004, com pompa e trombetas, acolitada por uma par de Avantgarde Duo. E muito bem. Julguei ouvir um som desprovido de «jitter». Ou talvez fosse ainda o gostinho que me deixou o excelente leitor Universal DV50.
Amplificadores A-70 monobloco, com circuito Darlington de dois andares; G-0, gerador de frequência de relógio com oscilador de rubídio - um milhão de vezes mais preciso que o vulgar cristal: zero jitter!; UX-1, leitor-Universal c/ transporte VRDS, apoio do disco em magnésio. Nota: para os graves um Classé da série Omega.
Tivoli
A Tivoli continua a desenvolver o conceito «Swatch», lançando modelos de colecção. Este PAL é uma tentativa de «imitar» o delicioso «Timberland» mostrado em Las Vegas, com malinha à tiracolo. Também exibiram os «subwoofers». Só espero que não levem o conceito longe de mais, correndo o risco de desvirtuar a ideia original proposta pelo One...
U
Usher
Se algum importador anda à procura de colunas highend com acabamentos dignos da Sonus Faber e um som com a assinatura do Dr. Joseph D'Apollito, eis um nome para a «short list»: Usher. Soam invariavelmente bem, e as pequenas Dancer não só dançam como fazem dançar.
E agora também têm amplificadores de Classe A que, ou muito me engano, ou são uma cópia do circuito Stasis de Nelson Pass. Estes chineses...
Unison
Se bem me lembro, antigamente o João Mendes, da Sosom (olá, João onde andas?) tinha os Unison. Foi ele quem me emprestou os Smart 845 para testar. Agora não sei por onde andam. Mas continuam a tocar muito bem. E até já entraram na corrida multicanal com o amplificador Unico. Se não os podes vencer...
T+A
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É uma das marcas mais carismáticas da indústria alemã (atenção que comemorou este ano os 25 anos, o que já constitui uma garantia). Já chegou aos States (fez capa da última Stereophile) e não é apenas mais uma operação de marketing bem montada. A construção da restante linha pode não ser a melhor (cheira-me a OEM: eles garantem que não, é tudo feito in loco), mas o conjunto do giradiscos G10/ (com andar phono integrado) e do integrado a válvulas V10, tem um som muito interessante. Além de que é bonito de se ver. E diferente. O problema é que o importador que quiser o G10/V10 provavelmente vai ter de levar com o resto, que não é lá muito concorrencial...
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No Highend2004 a vedeta foram as colunas híbridas Criterion TC1 RE. Uma linha-de-transmissão com «tweeter» electrostático. Lembrei-me logo de umas colunas que construí há 20 anos com base num altifalante KEF montado numa «linha de Bailey»
com médio/tweeter electrostático Shackman, que mais tarde substitui por um tweeter de fita Kelly (ainda hoje tocam!). Aquilo deu-me água pela barba, mesmo com a ajuda de Ben Duncan que me redesenhou os filtros electrónicos.
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Fui ouvir as T+A e acho que eles também precisam de pôr as barbas de molho. É assim: o tweeter dá-nos uma míriade de pormenores que, com excepção dos tweeters de plasma, poucos outros sonham sequer em revelar. Mas quando entrou uma voz masculina, eu achei que lhe faltava «algo»: um tudo nada nasalada e com pouca...testosterona. Como não conheço o disco nem o cantor, abstenho-me de fazer mais comentários. Não vá ser «o jeitão dele mesmo» como diria o Juca Chaves, circunstância em que se pode dizer que as TC1 RE são muito reveladoras no que diz respeito ao «carácter» dos cantores...
TAG
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A garantia pessoal dos actuais responsáveis da marca é a de que a TAG continua em pista, com uma aposta clara no AV. Apenas foi reduzida a verba para investimento na investigação em novas tecnologias, que não em novos modelos, e manutenção dos existentes.
TEAC
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A linha Esoteric apresentada em exibição estática em Las Vegas, foi demonstrada finalmente no Highend2004, com pompa e trombetas, acolitada por uma par de Avantgarde Duo. E muito bem. Julguei ouvir um som desprovido de «jitter». Ou talvez fosse ainda o gostinho que me deixou o excelente leitor Universal DV50.
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Tivoli
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U
Usher
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Se algum importador anda à procura de colunas highend com acabamentos dignos da Sonus Faber e um som com a assinatura do Dr. Joseph D'Apollito, eis um nome para a «short list»: Usher. Soam invariavelmente bem, e as pequenas Dancer não só dançam como fazem dançar.
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E agora também têm amplificadores de Classe A que, ou muito me engano, ou são uma cópia do circuito Stasis de Nelson Pass. Estes chineses...
Unison
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Se bem me lembro, antigamente o João Mendes, da Sosom (olá, João onde andas?) tinha os Unison. Foi ele quem me emprestou os Smart 845 para testar. Agora não sei por onde andam. Mas continuam a tocar muito bem. E até já entraram na corrida multicanal com o amplificador Unico. Se não os podes vencer...