TANNOY
Destaques: Arena
Satélite sobre suporte
Arena Silver wall
Arena center
Sistema «design radical» para AV, composto por quatro satélites, central e subwoofer activo, tudo muito «hightech». E não só na forma: as Arena integram a tecnologia Wide Band, com um supertweeter montado na garganta do altifalante médio-agudo dualconcêntrico na tradição da Tannoy. É incrível a quantidade de som que sai de dentro destas «belezuras»
THIEL
Jim Thiel posando para Hificlube
Thiel: no escurinho do cinema
Jim Thiel juntou-se à Theta para apresentar um sistema AV 6.1 de meio milhão de dólares (só o projector JVC DLA-QX1G, c/ resolução nativa 2048 x 1536 e 7 000 ANSI Lumen, custa 250 mil biscas!) no Athena Ball Room do Alexis Park: cinco Thiel CS7.2, uma central MCS1 (que me soou como a mais fraquinha do sistema), quatro «SmartSubs» SS4activos (1 000W cada) controlados pelo SC! Integrator.
Sistema Thiel: um dos canais!
Amplificação x Theta Citadel + 4 x Theta Generation VIII + Theta Casablanca III + SixShooter (prévio/processador 6-canais) + Theta Compli Universal. Cabos: Goertz.
E ainda: um iPodezinho! É verdade, tal Dave Wilson, Jim Thiel utilizou também um iPod para alientar toda esta parafernália
Um ecrã era um Stewart de dimensões cinematográficas. A sala era semi-aberta, entrava alguma luz pelas janelas e, isso apesar dos 7 000 Ansi Lumen, afectou um pouco a qualidade da imagem. Quanto ao som, estava claramente afinado para música e com filmes o impacte dos graves não atingiu as proporções bíblicas que experimentei com o sistema Halcro+JVC. Os excertos dos filmes em DTS eram os mesmos (trouxe o disco comigo oferta da DTS) e o sistema atingiu o pico de performance com The Day After Tomorrow, Hero e Blue Man Group. Muito bem também com Master and Commander.
TIVOLI
Destaques: Tivoli iPAL, SongBook e Sirius-Digital
A Swatch do áudio não pára de produzir modelos diferentes: o iPAL como o nome indica é o complemento do iPOD, o SongBoook é o novo portátil da marca e o «despertador» digital só funciona com XFM da emissora americana Sirius. Por enquanto...
VIENNA ACOUSTICS
Vienna Haydn
A Vienna dá o nome às colunas em função das massas orquestrais típicas do compositor homenageado. As pequenas Haydn de 2-vias são um bom exemplo disso. Apresentou também a central Maestro.
Vienna Acoustics Maestro
VINCENT
O que surpreende na Vincent, para além do som quente e aberto resultante da miscigenação (leia-se, híbridez), é a relação entre a qualidade da construção, o design clássico com um toque de delicioso «voyeurismo» (a espreitadela pelo buraco da janela sobre a vávula nua e... em brasa) e a performance acústica, tudo isto só possível com a «deslocalização da produção»: para a China, where else?...
Vincent: amplificador integrado
Vincent: Prévio para auscultadores
O amplificador integrado tem um equilíbrio estético notável. O mesmo já não posso dizer do KHV-1 Headphone Preamp (que lembra a defunta Red Rose do inefável Mark Levinson). Só que o som que sai de dentro deste brinquedo para a audição «silenciosa e solitária» com auscultadores convida a abrir os ouvidos e a fechar os olhos. O KHV-1 é o melhor amigo do casamento, embora ela se vá queixar que você se isola cada vez mais num mundo de sons...
YBA
Yves-Bernard André
Yves-Bernard André, sempre simpático, posou para o Hificlube tendo como pano de fundo os Passion nouvelle vague. Que é como quem diz, iguais por dentro e com um novo logo de design mais moderno. Mas eu, que estou a ficar algo conservador, acho que prefiro o «lettering» clássico dos anteriores. Gostos não se discutem?...
Novidade absoluta foram os «mock-ups» (modelos arquitectónicos de pré-produção) que Yves-Bernard me mostrou: negros, de linhas direitas e arestas afiadas, com um toque muito contemporâneo.
WILSON AUDIO
Destaque: Duette
Apresentou numa suite do Mirage «hors-concours» o novo monitor Duette 2-vias com filtro divisor externo para reduzir o peso e poder assim ser colocada em estantes. O filtro é ajustável para obter uma resposta linear em qualquer circunstância e a Duette pode descer até aos 30Hz (!). O preço será da ordem dos 8 a 10 mil euros...
Destaques: Arena
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Sistema «design radical» para AV, composto por quatro satélites, central e subwoofer activo, tudo muito «hightech». E não só na forma: as Arena integram a tecnologia Wide Band, com um supertweeter montado na garganta do altifalante médio-agudo dualconcêntrico na tradição da Tannoy. É incrível a quantidade de som que sai de dentro destas «belezuras»
THIEL
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Jim Thiel juntou-se à Theta para apresentar um sistema AV 6.1 de meio milhão de dólares (só o projector JVC DLA-QX1G, c/ resolução nativa 2048 x 1536 e 7 000 ANSI Lumen, custa 250 mil biscas!) no Athena Ball Room do Alexis Park: cinco Thiel CS7.2, uma central MCS1 (que me soou como a mais fraquinha do sistema), quatro «SmartSubs» SS4activos (1 000W cada) controlados pelo SC! Integrator.
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Amplificação x Theta Citadel + 4 x Theta Generation VIII + Theta Casablanca III + SixShooter (prévio/processador 6-canais) + Theta Compli Universal. Cabos: Goertz.
E ainda: um iPodezinho! É verdade, tal Dave Wilson, Jim Thiel utilizou também um iPod para alientar toda esta parafernália
Um ecrã era um Stewart de dimensões cinematográficas. A sala era semi-aberta, entrava alguma luz pelas janelas e, isso apesar dos 7 000 Ansi Lumen, afectou um pouco a qualidade da imagem. Quanto ao som, estava claramente afinado para música e com filmes o impacte dos graves não atingiu as proporções bíblicas que experimentei com o sistema Halcro+JVC. Os excertos dos filmes em DTS eram os mesmos (trouxe o disco comigo oferta da DTS) e o sistema atingiu o pico de performance com The Day After Tomorrow, Hero e Blue Man Group. Muito bem também com Master and Commander.
TIVOLI
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Destaques: Tivoli iPAL, SongBook e Sirius-Digital
A Swatch do áudio não pára de produzir modelos diferentes: o iPAL como o nome indica é o complemento do iPOD, o SongBoook é o novo portátil da marca e o «despertador» digital só funciona com XFM da emissora americana Sirius. Por enquanto...
VIENNA ACOUSTICS
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A Vienna dá o nome às colunas em função das massas orquestrais típicas do compositor homenageado. As pequenas Haydn de 2-vias são um bom exemplo disso. Apresentou também a central Maestro.
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VINCENT
O que surpreende na Vincent, para além do som quente e aberto resultante da miscigenação (leia-se, híbridez), é a relação entre a qualidade da construção, o design clássico com um toque de delicioso «voyeurismo» (a espreitadela pelo buraco da janela sobre a vávula nua e... em brasa) e a performance acústica, tudo isto só possível com a «deslocalização da produção»: para a China, where else?...
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O amplificador integrado tem um equilíbrio estético notável. O mesmo já não posso dizer do KHV-1 Headphone Preamp (que lembra a defunta Red Rose do inefável Mark Levinson). Só que o som que sai de dentro deste brinquedo para a audição «silenciosa e solitária» com auscultadores convida a abrir os ouvidos e a fechar os olhos. O KHV-1 é o melhor amigo do casamento, embora ela se vá queixar que você se isola cada vez mais num mundo de sons...
YBA
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Yves-Bernard André, sempre simpático, posou para o Hificlube tendo como pano de fundo os Passion nouvelle vague. Que é como quem diz, iguais por dentro e com um novo logo de design mais moderno. Mas eu, que estou a ficar algo conservador, acho que prefiro o «lettering» clássico dos anteriores. Gostos não se discutem?...
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Novidade absoluta foram os «mock-ups» (modelos arquitectónicos de pré-produção) que Yves-Bernard me mostrou: negros, de linhas direitas e arestas afiadas, com um toque muito contemporâneo.
WILSON AUDIO
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Destaque: Duette
Apresentou numa suite do Mirage «hors-concours» o novo monitor Duette 2-vias com filtro divisor externo para reduzir o peso e poder assim ser colocada em estantes. O filtro é ajustável para obter uma resposta linear em qualquer circunstância e a Duette pode descer até aos 30Hz (!). O preço será da ordem dos 8 a 10 mil euros...