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2011

Highend 2011, Munique_the X-files Revealed_part 1: Kef Blade





Vista exterior do M.O.C.  


O 30º Highend Show, o 8º em Munique, foi o maior de sempre: 300 expositores e 900 marcas. Não terá sido o mais concorrido, em termos de público pagante (o tempo convidava a beber cerveja nas esplanadas). Mas, na 5ª feira, dia dedicado aos profissionais, havia por lá gente de todo o mundo, Portugal incluído.


Nem é tanto os alemães a tentarem vender produtos a países terceiros, é exactamente o contrário: a economia alemã está a recuperar bem, e a Alemanha é um bom mercado. Não admira, pois, que mais de 50% dos expositores sejam estrangeiros.


      As elegantérrimas KEF Blade (produção) no stand da KEF  


Não é, portanto, por acaso, que muitas marcas importantes aproveitam o Highend para anunciar as grandes novidade do ano. A KEF, que comemora este ano, em Outubro, o 50º Aniversário, adiantou-se e revelou já a identidade do Produto Comemorativo dos 50 anos: a versão de produção (comprável, portanto, das incríveis Blade!


O Hificlube oferece assim aos seus leitores um portfolio com algumas das principais apresentações especiais que aconteceram no M.O.C. (Centro de Exposições e Feiras de Munique)


Johan Coorg sempre bem disposto, recebe o Hificlube com um sonoro: Olá, Lisboa!

Abrimos com as KEF Blade, apresentadas por Johan Coorg, em close-up, para perdermos uma palavra, mas sugerimos que os leitores voltem aqui diariamente, pois seguem-se, não necessariamente por esta ordem:


Sonus Faber Guarneri Futura, com entrevista a Paolo Tezzon;


YG Acoustics, com entrevista a Yoav Geva;


Devialet D-Premier, com o revolucionário módulo Wi-Fi, tudo explicado por Mathias Moronvalle;


NAD, com um tudo-mas-mesmo-tudo-em-um, que inclui também um módulo de streaming;


YBA, com apresentação do próprio Yves-Bernard André;


Trilogy, a pródiga, que regressa em força, com uma entrevista ao simpático Nic Poulsen,


Audiopax, do nosso irmão brasileiro Eduardo de Lima, que apresentou uma tecnologia híbrida revolucionária: 100W de potência c/pêntodos a funcionar como tríodos em Classe A1, cujo segredo está nos 31 enrolamentos independentes dos 6 transformadores!;  


Siltech, de Edwin van der Kleij, com cabos de extrema qualidade a preços “quase” acessíveis.


E ainda uma audição privada das Wilson Audio Sasha (amplificação Spectral), com mastertapes de hiper alta resolução, registadas e apresentadas a JVH por Peter McGrath, the man himself, num encontro a dois...


Tudo em exclusivo para o HIFICLUBE e para si, amigo leitor.


KEF BLADE


 


Há anos que a KEF nos anda a mostrar as Blade, em fibra-de-carbono, exibindo-lhes os dotes vocais indesmentíveis, mas sempre com o senão de: Sorry, guys, they are not for sale: you can listen but you cannot buy! Now you can...


Claro que, se forem ler as reportagens anteriores do Hificlube, a hipótese de isto se tratar de puro marketing foi referida mais de uma vez. A KEF dá a ouvir mas também escuta o mercado, e concluiu que as Blade eram o produto ideal para comemorar o 50º Aniversário da marca, até porque incorpora várias tecnologias exclusivas da KEF, como o “cancelling rod” e os altifalantes concêntricos. As Blade são umas  point source puras, embora o nome fosse mais adequado para umas line source.


As novas Blade foram tornadas comerciais, ao substituir-se a fibra-de-carbono, que é muito cara, pela fibra-de-vidro, que tem a vantagem de ser mais pesada e mais barata. De resto, a performance é basicamente a mesma do concept-loudspeaker do mesmo nome. O preço? Bom, fala-se em 24 000 euros. Mas, pelo menos estas têm um preço, as originais nem isso tinham...


   


Antes da demonstração das Blade, os visitantes assistiam a um concerto com som cortesia das KEF Q Series   Os leitores que se interessam pelas questões técnicas podem ler os pdfs que o Hificlube vos apresenta em primeira mão na secção Media (coluna à direita).


Johan Coorg, all you wanted to know about Blade, and didn't know whom to ask...




KEF Blade and the Beatles, from England with love

Nada com uma apresentação, em inglês de lei, introduzida por Johaan Coorg; e ilustrada depois com Yesterday, dos Beatles, isto se o You Tube não me chatear a cabeça com o copyright, como se o Hificlube não se tivesse limitado a fazer um video num local público com som directo. É por isso que opto geralmente por recorrer ao serviço pago da Vimeo. Nota: sempre que tenham dificuldade em visionar algum video contactem-nos, por favor.  


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