No Alexis Park, palco da feira do High-End paralela ao CES, de Las Vegas, o ambiente é agradável e cordial, bem longe da confusão do Convention Center, e há esplanadas junto à piscina onde se pode parar para comer uns cachorros horrorosos a pingar molho colorido, descansar os pés e apanhar sol para regular o relógio biológico. Por vezes, fica-se com a ideia que a exposição não passa de um pretexto para um encontro e dois dedos de conversa: há mais gente cá fora que lá dentro. E a visita é um exercício caótico de sobe-e-desce entre os «stands» do «lower-level» e do «upper-level».