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2004

Highend2004/parte 6: Bösendorfer A Burmester



B


Bösendorfer
Um grande nome não chega para fazer uma grande produto. Demonstradas sem dignidade e sem profissionalismo.


Bowers e Wilkins

A BW não se poupou a esforços (nem as despesas), tendo ocupado uma área enorme, para poder oferecer também concertos ao vivo (Ver Parte 2).

Adorei voltar a encontrar-me com as Nautilus «Mãe-Caracol», que por certo inspiraram Gaultier para conceber Diva, a cantora galáctica de «O Quinto Elemento».


Lá como cá, a BW casou-se com a Classé e esta ligação íntima é extensiva à estética futurista dos Classé da Série Delta, com generosos mostradores touch screen e linhas arredondadas e sensuais. O salto qualitativo é notável e o valor percebido também. O conjunto Delta/Nautilus não vai deixar ninguém indiferente. Prevejo um sucesso enorme entre eles com o beneplácito delas...


Behold
Não, não é o gira-discos, é o prévio em baixo que é da Behold, uma marca que não eu conhecia. Os acabamentos são soberbos: muito hightech com características topo de gama, como upsampling a 768kHz e os mostradores «king size» que estão agora tão na moda, etc. Os amplificadores têm uma aura azul como os Hovland. O som também não estava nada mal, se bem me lembro, ou eu não teria feito a fotografia...


Bonnec
Mais uma marca de amplificadores alemães completamente desconhecida com nome de jogador de futebol. O Bonnec Alto funciona em Classe A. Não, aquilo não são válvulas Nuvistor, são os dissipadores...


Burmester
Um nome incontornável da audiofilia alemã. O som é sempre superlativo e com notável naturalidade. Mas, que diabo! ó Dieter, porque temos nós de levar com os Eagles todos os anos? Apesar de estar decididamente a apostar no Cinema Em Casa, apresentou novos modelos de leitor CD 033, baseados nos modelos de referência; e de colunas: B80 e B50 também baseadas nas B99.

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