Viola Allegro+Basso
Depois de ter vendido o nome (ou terá sido a alma?) à Madrigal, Mark Levinson lançou-se em mais um dos seus projectos megalómanos que só podiam dar em fracasso, a Cello. Felizmente para a Mark Levinson (marca) faz hoje parte de um grande grupo, a Harman Kardon, que tem produção industrial e gestão profissional, pois Mark, o homem, é um génio distraído com um fado tão triste que até parece português: tem azar nos negócios e nos amores.
À Cello seguiu-se a Red Rose que cedo murchou, embora Mark Levinson, um visionário, ao deslocar a produção para China, tivesse previsto o futuro antes de tempo.
A Cello (ou o material humano que dela fazia parte) foi redimensionada e passou a chamar-se Viola, que na hierarquia orquestral também é um instrumento mais pequeno. Mas, quando bem tocada, a Viola tem que se lhe diga - tudo depende dos intérpretes e dos ouvintes. Eu fiquei cliente do som, não do preço. E, mesmo assim, prefiro o gostinho especial e a imagem imponente das TAD. O pessoal da Viola tem um fraco pelo rock sinfónico dos anos 70 que me faz sentir ainda mais velho...
No Alexis Park, a Viola Labs apresentou o novo sistema modular de colunas, composto pelo Allegro Reference Monitor de 3-vias e pelo Basso Passive Subwoofer, alimentado por electrónica Viola: Cadenza (prévio) Symphony e «The Forte» (amplificadores). Como fonte o novo leitor-Universal da BelCanto. O som era de grande categoria, o preço também: o conjunto colunas+subs ronda os 40 000 dólares.
As Allegro utilizam um tweeter de fita Eton, um médio Dynaudio e um duplo-médio grave Skanning numa configuração Isobarik.
Isto, meus amigos, é highend do bom, para o bem e para o mal, e justifica uma representação digna na ilustre praia lusitana, no dia em que o pessoal da Quinta da Marinha adequar o nível cultural ao nível da conta bancária. Se bem que em termos de investimento em highend eu continue a considerar a Krell uma aposta mais segura, a avaliar pela óbvia saúde financeira da empresa patente no stand montado bem no miolo da Feira, onde os preços por metro quadrado são proibitivos.
Site da actual Cello
Depois de ter vendido o nome (ou terá sido a alma?) à Madrigal, Mark Levinson lançou-se em mais um dos seus projectos megalómanos que só podiam dar em fracasso, a Cello. Felizmente para a Mark Levinson (marca) faz hoje parte de um grande grupo, a Harman Kardon, que tem produção industrial e gestão profissional, pois Mark, o homem, é um génio distraído com um fado tão triste que até parece português: tem azar nos negócios e nos amores.
À Cello seguiu-se a Red Rose que cedo murchou, embora Mark Levinson, um visionário, ao deslocar a produção para China, tivesse previsto o futuro antes de tempo.
A Cello (ou o material humano que dela fazia parte) foi redimensionada e passou a chamar-se Viola, que na hierarquia orquestral também é um instrumento mais pequeno. Mas, quando bem tocada, a Viola tem que se lhe diga - tudo depende dos intérpretes e dos ouvintes. Eu fiquei cliente do som, não do preço. E, mesmo assim, prefiro o gostinho especial e a imagem imponente das TAD. O pessoal da Viola tem um fraco pelo rock sinfónico dos anos 70 que me faz sentir ainda mais velho...
No Alexis Park, a Viola Labs apresentou o novo sistema modular de colunas, composto pelo Allegro Reference Monitor de 3-vias e pelo Basso Passive Subwoofer, alimentado por electrónica Viola: Cadenza (prévio) Symphony e «The Forte» (amplificadores). Como fonte o novo leitor-Universal da BelCanto. O som era de grande categoria, o preço também: o conjunto colunas+subs ronda os 40 000 dólares.
As Allegro utilizam um tweeter de fita Eton, um médio Dynaudio e um duplo-médio grave Skanning numa configuração Isobarik.
Isto, meus amigos, é highend do bom, para o bem e para o mal, e justifica uma representação digna na ilustre praia lusitana, no dia em que o pessoal da Quinta da Marinha adequar o nível cultural ao nível da conta bancária. Se bem que em termos de investimento em highend eu continue a considerar a Krell uma aposta mais segura, a avaliar pela óbvia saúde financeira da empresa patente no stand montado bem no miolo da Feira, onde os preços por metro quadrado são proibitivos.
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