Há muitos anos que a WBT surpreende regularmente a comunidade audiófila com novos modelos de fichas de design e construção irrepreensíveis. No fundo, o que a WBT faz é aquilo que o nosso Primeiro-Ministro gostaria que as PME portuguesas fizessem: produtos de qualidade, inovadores e com elevado valor acrescentado. Produzir milhões de fichas RCA e vendê-las no mercado ao quilo não leva a lado nenhum, até porque os asiáticos são imbatíveis na relação preço/quantidade. Ou como dizia um guru da economia mundial recentemente, a indústria têxtil italiana desenvolveu-se quando deixou de produzir gravatas de seis euros e passou a produzir gravatas de 60 euros…
O meu primeiro contacto com as WBT NextGen, isto fora dos “shows”, pois a WBT está sempre presente e a “ficha gigante” dos “stands” vê-se à distância, deu-se assim no decorrer do teste dos NuForce. Não posso garantir como os outros críticos que as “NextGen” soam melhor.
Eles também dizem maravilhas dos bornes Eichmann Bullets e eu acho aquilo uma foleirice, para além de ser uma chatice apertar cabos com forquilhas avantajadas com aquelas porcas plásticas.
Quanto às NextGen, a palavra de ordem da WBT parece ser 'poupar no metal': as fichas fêmeas só têm uma espiral de metal sobre o suporte de plástico; e nas fichas macho substituíram o tradicional “círculo” completo da massa por uma simples “língua”.
Quando utilizadas em conjunto, o contacto deve ser perfeito, pois foram concebidas de origem para “casar” bem. Já não tenho tanta certeza quando os cabos que utilizamos são terminados com fichas de fabricantes diferentes. Contudo, ao contrário dos bornes da Eichmann, não tenho nada de negativo a apontar às RCAs WBT NextGen. O contacto físico estava firme e parto do princípio que a música passou toda…
Aliás, segundo o fabricante, a principal característica da nova ficha é manter a impedância de 75Ohms até aos 1GHz!, embora eu ache que isso só terá importância ao nível da transmissão de sinais de vídeo e digitais. Contudo, há outro aspecto que pode ter (e eu admito que tenha) uma importância vital na transmissão de sinais de áudio. Quanto menos metal menos hipótese há de se gerarem correntes na superfície no material condutor que podem produzir distorção no sinal.
Afinal, a WBT não anda a poupar no metal para combater na guerra dos preços chineses. Menos metal significa menos distorção e mais música...
Nota: clicando no ícone da Acrobat no cabeçalho do texto os leitores podem ler um pdf de um artigo em inglês sobre Wolfgang Thörner e a WBT NextGen, publicado na revista HomeVision, que nos foi amavelmente enviado pela Ajasom, onde se mostra o caminho a seguir pela indústria portuguesa, quer se trate de componentes para electrónica quer se trate de sapatos, vinho ou turismo: qualidade tout court.
Para mais informações: AJASOM
O meu primeiro contacto com as WBT NextGen, isto fora dos “shows”, pois a WBT está sempre presente e a “ficha gigante” dos “stands” vê-se à distância, deu-se assim no decorrer do teste dos NuForce. Não posso garantir como os outros críticos que as “NextGen” soam melhor.
Eles também dizem maravilhas dos bornes Eichmann Bullets e eu acho aquilo uma foleirice, para além de ser uma chatice apertar cabos com forquilhas avantajadas com aquelas porcas plásticas.
Quanto às NextGen, a palavra de ordem da WBT parece ser 'poupar no metal': as fichas fêmeas só têm uma espiral de metal sobre o suporte de plástico; e nas fichas macho substituíram o tradicional “círculo” completo da massa por uma simples “língua”.
Quando utilizadas em conjunto, o contacto deve ser perfeito, pois foram concebidas de origem para “casar” bem. Já não tenho tanta certeza quando os cabos que utilizamos são terminados com fichas de fabricantes diferentes. Contudo, ao contrário dos bornes da Eichmann, não tenho nada de negativo a apontar às RCAs WBT NextGen. O contacto físico estava firme e parto do princípio que a música passou toda…
Aliás, segundo o fabricante, a principal característica da nova ficha é manter a impedância de 75Ohms até aos 1GHz!, embora eu ache que isso só terá importância ao nível da transmissão de sinais de vídeo e digitais. Contudo, há outro aspecto que pode ter (e eu admito que tenha) uma importância vital na transmissão de sinais de áudio. Quanto menos metal menos hipótese há de se gerarem correntes na superfície no material condutor que podem produzir distorção no sinal.
Afinal, a WBT não anda a poupar no metal para combater na guerra dos preços chineses. Menos metal significa menos distorção e mais música...
Nota: clicando no ícone da Acrobat no cabeçalho do texto os leitores podem ler um pdf de um artigo em inglês sobre Wolfgang Thörner e a WBT NextGen, publicado na revista HomeVision, que nos foi amavelmente enviado pela Ajasom, onde se mostra o caminho a seguir pela indústria portuguesa, quer se trate de componentes para electrónica quer se trate de sapatos, vinho ou turismo: qualidade tout court.
Para mais informações: AJASOM