DIGIMAGEM
O objectivo era divulgar a Loewe, numa sala de estar com múltiplas perspectivas, sendo o som apenas complementar tanto em termos acústicos como decorativos. A Digimagem fez um bom trabalho: apresentação digna e com bom gosto, apesar das cores fortes, por oposição ao preto-e-branco do stand Loewe na FIL.
ÉSISTEMAS
Não sei se é. Eu acho que era para ser mas não foi. Já que se investe tempo e dinheiro, é preciso ter cuidado com a apresentação. O som e a imagem não estavam ao nível de um certame dito de “highend”. Um erro de “casting”? Eu diria que o resultado foi mais “end” que “high”…
Better luck next time, guys. E não desanimem...
JSALMEIDA
Ambiente informal, de tertúlia quase, com dezenas de pessoas a trocar impressões sobre o que estavam a ver e ouvir; e um toque clássico na decoração, que se adequava na perfeição aos equipamentos em demonstração. Assistentes simpáticos e solícitos.
Sonorização entre a música de fundo e o disco de demonstração, daí talvez as diferenças de opinião. Os meus adorados McIntosh casaram bem com as KEF Maidstone (c/ supertweeter só para enfeitar).
Quem achar que as Maidstone não têm graves, passe pela loja do maior kefólogo português, Eduardo Rodrigues, no Shopping Palmeiras, em Oeiras, e diga que vai da minha parte…
A grande surpresa para muitos foram as miniaturas Tannoy Autograph, que os leitores habituais do Hificlube já conheciam da CES 2006.
PANASONIC
Afinal o Blu-ray é isto?, perguntava-se à saída da sala onde num ecrã de plasma gigante passava um disco de demonstração com excertos. Houve até quem duvidasse que o leitor estivesse ligado ao plasma c/ HDMI. Estava, eu espreitei. Mas será aquilo 1080p? Duvido. Por coincidência tinha visto na véspera em casa o filme de animação “A idade do gelo II” (ver video), de que se exibiam excertos no ecrã.
A superior resolução da imagem era evidente. Mas o plasma parecia ter sido afinado para a imagem do DVD. Com Blu-ray não é preciso “carregar” no contraste, nas cores, no “black enhancement” e na “sharpness”.
Basta ver jogos numa Playstation 3 para perceber do que o Blu-Ray é capaz. Ou então filmes registados originalmente em alta definição como o que era exibido na sala da Sony. Assim receio que assistamos ao regresso da polémica CD/SACD, mas agora com imagens a cores (ler aqui)…
POWERFOCUS
Uma banquinha de doces regionais alemães T+A
Atendimento simpático e cortês. Gostei de conhecer os rostos por trás de mais esta importação corajosa num mercado difícil e em recessão.
Gabei (e fotografei) tanto a T+A sempre que ia a Alemanha, que não me ficava bem contradizer-me agora:
Highend Show 2004
Highend Show 2005
Highend Show 2006
Mas a primeira vez que visitei a sala estavam a tocar as Criterion TCI 2E, e o som estava triste e murcho. Não se deve daqui inferir que as Criterion não se recomendam, atenção.
Quando as ouvi em Munique, a primeira impressão também não foi a melhor mas por outras razões, logo as condições de audição parecem ter aqui um papel ainda mais determinante.
No Porto, a colocação possível jogava claramente contra umas colunas que precisam de espaço para expandir os graves e deixar respirar os agudos.
Contudo, numa segunda visita, eram já as Triangle Magellan Concert que faziam as honras da casa e, apesar de ter ouvido apenas uma longa faixa de um instrumental desinteressante, outro galo cantou, literalmente: som sólido, bem temperado, límpido e com muito ar. Aliás, eu sou um fã das Triangle, ou o nome de Magellan não fosse inspirado no nosso famoso navegador Fernão de Magalhães…
O objectivo era divulgar a Loewe, numa sala de estar com múltiplas perspectivas, sendo o som apenas complementar tanto em termos acústicos como decorativos. A Digimagem fez um bom trabalho: apresentação digna e com bom gosto, apesar das cores fortes, por oposição ao preto-e-branco do stand Loewe na FIL.
ÉSISTEMAS
Não sei se é. Eu acho que era para ser mas não foi. Já que se investe tempo e dinheiro, é preciso ter cuidado com a apresentação. O som e a imagem não estavam ao nível de um certame dito de “highend”. Um erro de “casting”? Eu diria que o resultado foi mais “end” que “high”…
Better luck next time, guys. E não desanimem...
JSALMEIDA
Ambiente informal, de tertúlia quase, com dezenas de pessoas a trocar impressões sobre o que estavam a ver e ouvir; e um toque clássico na decoração, que se adequava na perfeição aos equipamentos em demonstração. Assistentes simpáticos e solícitos.
Sonorização entre a música de fundo e o disco de demonstração, daí talvez as diferenças de opinião. Os meus adorados McIntosh casaram bem com as KEF Maidstone (c/ supertweeter só para enfeitar).
Quem achar que as Maidstone não têm graves, passe pela loja do maior kefólogo português, Eduardo Rodrigues, no Shopping Palmeiras, em Oeiras, e diga que vai da minha parte…
A grande surpresa para muitos foram as miniaturas Tannoy Autograph, que os leitores habituais do Hificlube já conheciam da CES 2006.
PANASONIC
Afinal o Blu-ray é isto?, perguntava-se à saída da sala onde num ecrã de plasma gigante passava um disco de demonstração com excertos. Houve até quem duvidasse que o leitor estivesse ligado ao plasma c/ HDMI. Estava, eu espreitei. Mas será aquilo 1080p? Duvido. Por coincidência tinha visto na véspera em casa o filme de animação “A idade do gelo II” (ver video), de que se exibiam excertos no ecrã.
A superior resolução da imagem era evidente. Mas o plasma parecia ter sido afinado para a imagem do DVD. Com Blu-ray não é preciso “carregar” no contraste, nas cores, no “black enhancement” e na “sharpness”.
Basta ver jogos numa Playstation 3 para perceber do que o Blu-Ray é capaz. Ou então filmes registados originalmente em alta definição como o que era exibido na sala da Sony. Assim receio que assistamos ao regresso da polémica CD/SACD, mas agora com imagens a cores (ler aqui)…
POWERFOCUS
Uma banquinha de doces regionais alemães T+A
Atendimento simpático e cortês. Gostei de conhecer os rostos por trás de mais esta importação corajosa num mercado difícil e em recessão.
Gabei (e fotografei) tanto a T+A sempre que ia a Alemanha, que não me ficava bem contradizer-me agora:
Highend Show 2004
Highend Show 2005
Highend Show 2006
Mas a primeira vez que visitei a sala estavam a tocar as Criterion TCI 2E, e o som estava triste e murcho. Não se deve daqui inferir que as Criterion não se recomendam, atenção.
Quando as ouvi em Munique, a primeira impressão também não foi a melhor mas por outras razões, logo as condições de audição parecem ter aqui um papel ainda mais determinante.
No Porto, a colocação possível jogava claramente contra umas colunas que precisam de espaço para expandir os graves e deixar respirar os agudos.
Contudo, numa segunda visita, eram já as Triangle Magellan Concert que faziam as honras da casa e, apesar de ter ouvido apenas uma longa faixa de um instrumental desinteressante, outro galo cantou, literalmente: som sólido, bem temperado, límpido e com muito ar. Aliás, eu sou um fã das Triangle, ou o nome de Magellan não fosse inspirado no nosso famoso navegador Fernão de Magalhães…