Aqui chegado, devia começar por descrever as Summit, embora me pareça que uma imagem vale mais que mil palavras. Mas os leitores podem ler descrições detalhadas sobre o design, construção, funcionamento e características nos sites da Martin Logan (em inglês) e da Imacústica (em português). Está lá tudo: dos transdustores electrostáticos curvilíneos XSat às novas grelhas MicroPerf, quer permitiram reduzir o tamanho do painel sem afectar a área útil de irradiação; da técnica de vaporização uniforme numa câmara de argón da camada condutora sobre o polímero transparente, aos espaçadores ClearSpar, também transparentes, que o mantêm milimetricamente afastado da “sanduíche” metálica composta pelos elétrodos; da nova estrutura rígida AirFrame em alumínio, que serve de moldura ao painel, aos dois “woofers” de 10 polegadas, também em alumínio, montados na caixa (um disparando para a frente, outro para baixo numa configuração PoweredForce) que serve de base acústica e física ao painel electrostático; do regulador da intensidade da luz piloto, aos controles de graves aos 25 e 50Hz.
MAS DE ONDE VEM O SOM?
Eu creio, e corrijam-me se estou errado, que os leitores estão mais interessados em saber em que medida as novas soluções técnicas, com designações hightech para uso promocional, influenciam a performance das Summit. Até porque, ao contrário do que sucedia no DN, parto do princípio que os leitores do Hificlube dominam o conhecimento elementar da tecnologia electrostática. De facto, tal como escrevi na minha análise de outros modelos desta marca americana, (cujos testes podem ler a partir da lista de Artigos Relacionados no final da Parte 3 deste teste), quem ouve/vê umas Martin Logan pela primeira vez, pergunta-se: “Mas de onde vem o som?”. Com a devida vénia, vou autoplagiar-me e transcrevo alguns excertos de um artigo que publiquei em Abril de 2003 sobre as Clarity:
Martin Logan Clarity
“Uma membrana plástica transparente tornada condutora por vaporização vibra entre dois eléctrodos (as grelhas exterior e interior em forma de favo no caso das Martin-Logan) atraída/repelida por uma corrente eléctrica de alta tensão modulada pelo sinal musical. Isto não tem nada de mágico e a tecnologia é conhecida desde os anos 40 do século passado, sendo a famosa Quad 63 a sua máxima expressão. Mas a Quad era (e continua a ser na nova versão) uma viúva vestida de negro, de rosto coberto, sem graça e sem cintura, e um mamarracho em termos decorativos. Gayle Sanders, o presidente da Martin-Logan, conseguiu tornar as colunas electrostáticas leves, frescas, atraentes, sensuais e elegantes, despindo-as. Ouve-se e vê-se através delas, o que torna a sua audição numa experiência fantástica.”
DAS PRODIGY AO PRODÍGIO SUMMIT
Esta é também a primeira constatação em relação às Summit: a leveza, a frescura e a elegância do design. Se considerarmos que as Summit pretendem ser as legítimas sucessoras das enormes Prodigy na escala hierárquica da Martin Logan, a redução no tamanho é substancial, o que, aliado à moldura minimalista e à maior transparência visual do painel, as torna muito mais “domésticas” e (aparentemente, como veremos) fáceis de instalar. Por outro lado, há um despojamento estético, demasiado nórdico para o meu gosto, como se o designer tivesse sido influenciado pelo estilo Ikea, perdendo-se a postura imperial que caracterizava as Prodigy e as Odyssey.
Contudo, as colunas electrostáticas, apesar da insustentável leveza (e pureza) que regra geral revelam na reprodução dos registos agudos e médios (sobretudo, estes) sofrem de um pecado original: uma incapacidade congénita para movimentar o ar suficiente para reproduzir os sons graves com o poder e a imponência que têm de facto na vida real. Conhece algum PA com colunas electrostáticas utilizado em concertos ao vivo?...
O possuidor de colunas electrostáticas fica assim limitado à reprodução de música de câmara ou jazz minimalista (passe o exagero, pois as Quad recriam até um agradável fac simile da realidade acústica de uma grande orquestra sinfónica ou de jazz).
As Soundlab fotografadas na CES06
A não ser que se disponha de condições domésticas para albergar um par das enormes SoundLabs, o “baixo” electrostático é - e será sempre - um compromisso, de que as Quad 989 são o melhor exemplo. Outra solução de compromisso reside na miscigenação, leia-se tecnologia híbrida electrostática/dinâmica, de que Gayle Sanders foi o principal impulsionador nas últimas duas décadas. E volto a transcrever excertos de artigos que ao longo dos anos escrevi sobre os modelos Martin Logan:
“Gayle Sanders não se dedicou apenas a melhorar os aspectos estéticos: eliminou uma a uma todas as fragilidades funcionais que caracterizam as colunas electrostáticas, nomeadamente as limitações de potência e de ausência de graves. As Martin-Logan são quase indestrutíveis e atingem níveis de pressão sonora que fazem justiça a todos os géneros musicais e bandas sonoras incluindo as de filmes de guerra: também da morte se faz o espectáculo do cinema e da televisão. Gayle conseguiu ainda outro feito notável: casar um painel electrostático (médios e agudos) com um altifalante convencional (graves). Todos os modelos Martin-Logan são assim híbridos (com excepção das CLS II) “.
NO PRINCÍPIO ERA A SHACKMANE eu falo por experiência própria, porque (e permitam-me transcrever agora um longo excerto do meu teste às Odyssey ilustrado por duas fotos bem antigas para melhor situar os leitores):As Schackman/Kef híbridas que construí há 20 anos
Pormenor do painel electrostástico. De notar o supertweeter piezzoeléctrico e o 'tilt in' estrutural.
«Durante anos tentei sem sucesso a cópula perfeita entre um painel electrostático Schackman e um altifalante de graves Kef. Os meus ouvidos estão assim particularmente bem sintonizados para os efeitos perversos da descontinuidade. Talvez por isso, nunca fui um fanático das ML. Apanhava-as sempre em falta na passagem do testemunho: aquela terra de ninguém onde uma membrana, fina e leve como o ar, é obrigada a abrir mão do direito inalienável da música de respirar livremente face ao poder ditatorial do altifalante convencional que, escondido na toca acústica, revela a opacidade do seu carácter. Até na música impera a diplomacia da força! Mas eis que a odisseia da ML na busca do velo de ouro do som termina onde as Odyssey começam. As águas puras, transparentes e claras do rio de registos agudos e médios desaguam agora num oceano profundo de graves sem que a rica fauna de sons se ressinta das inevitáveis diferenças de temperatura tonal. É agora necessário subir muito alto, como na fotografia aérea, para conseguir detectar a zona de transição na foz do piano, no delta das vozes e no estuário de violoncelos e guitarras».
DA FORCEFORWARD À POWEREDFORCE
As Prodigy e as Odyssey já utilizavam uma caixa de graves com dois altifalantes dinâmicos para reproduzir os sons graves abaixo dos 300Hz. E transcrevo mais uma passagem pertinente do teste das Odyssey:
“Esta técnica designada por ForceForward consiste na montagem de um segundo altifalante na traseira da caixa de graves. Não para emular o efeito dipolo (emite som para a frente e para trás) do painel electrostático, mas para cancelar o reforço na zona dos 50Hz (que torna o som «boomy», tonitruante), e anular o cancelamento nos 100Hz (que retira impacto às percussões), típico da maior parte das salas de audição. Tornando o som mais ágil e articulado, obtém-se uma muito maior consonância entre dois tipos de transdução - tão diferentes entre si ao ponto de serem incompatíveis”.
Com as Summit (e não é por acaso que se chamam assim), Gayle Sanders pretendeu dar mais um passo (ou melhor: dois passos) no sentido de construir a coluna híbrida perfeita. Será que conseguiu?
Da configuração ForceForward das Odyssey passou-se à versão activa PoweredForce de duplo-woofer nas Summit. Neste caso, o woofer complementar “dispara” para baixo e não para trás, mas o princípio de reforço/cancelamento é o mesmo. Os cones são agora de alumínio, logo com uma velocidade de resposta mais compatível com a quase ausência de massa do polímero do diafragma do painel. Contudo, há uma diferença substancial: a secção dinâmica da coluna é agora activa: 2 x 200W de amplificação (em Classe B). Isto tem implicações a todos os níveis: maior potência disponível, mais controle sobre os altifalantes e possibilidade de utilizar filtros de pendente mais rápida para evitar a indesejada “violação de privacidade” do delicado painel; além, claro, de não exigir amplificação externa tão musculada: os painéis são agora ainda mais sensíveis e fáceis de alimentar, embora se deva ter em conta que a impedância nominal de 4 Ohms só é verdadeira até aos 10kHz, a partir daí desce vertiginosamente até atingir os 0,5 Ohms aos 20kHz!
Este aspecto particular das Martin Logan, por si só, implicaria o convívio exclusivo com amplificadores com grande capacidade de gerar corrente e de alimentar cargas de baixa impedância, como os Krell. Acresce que os amplificadores “vêem” os painéis electrostáticos como “condensadores”, motivo pelo qual se estranha o facto do casamento com os Jadis 88 DA-88 no audioshow ter sido tão elogiado. E daí talvez não. Vejamos:
A incapacidade eléctrica dos Jadis (e da maior parte dos amplificadores a válvulas) de manter “full-output” no extremo superior do espectro face a uma impedância de 0,5 Ohms acaba por “domesticar” o pico de alta frequência resultante do circuito L/C formado pela capacidade do painel e a inevitável “fuga” de indutância típica dos transformadores que elevam a baixa tensão do sinal do amplificador até aos milhares de volts necessários para activar o painel. Digamos que as válvulas escrevem direito por linhas tortas, como Deus. Contudo, os transformadores das Summit devem ser de excelente qualidade, porque, mesmo com o Krell, o “piquinho” nos agudos não se faz sentir da mesma forma que com outros modelos da Martin Logan, de que as antigas Sequel são talvez o caso mais paradigmático, e a resposta é até bastante suave, tanto quanto os meus ouvidos alcançam e um sonómetro da RadioSchack pode confirmar.
Continua: ir para Parte 3 em Artigos Relacionados abaixo
MAS DE ONDE VEM O SOM?
Eu creio, e corrijam-me se estou errado, que os leitores estão mais interessados em saber em que medida as novas soluções técnicas, com designações hightech para uso promocional, influenciam a performance das Summit. Até porque, ao contrário do que sucedia no DN, parto do princípio que os leitores do Hificlube dominam o conhecimento elementar da tecnologia electrostática. De facto, tal como escrevi na minha análise de outros modelos desta marca americana, (cujos testes podem ler a partir da lista de Artigos Relacionados no final da Parte 3 deste teste), quem ouve/vê umas Martin Logan pela primeira vez, pergunta-se: “Mas de onde vem o som?”. Com a devida vénia, vou autoplagiar-me e transcrevo alguns excertos de um artigo que publiquei em Abril de 2003 sobre as Clarity:
Martin Logan Clarity
“Uma membrana plástica transparente tornada condutora por vaporização vibra entre dois eléctrodos (as grelhas exterior e interior em forma de favo no caso das Martin-Logan) atraída/repelida por uma corrente eléctrica de alta tensão modulada pelo sinal musical. Isto não tem nada de mágico e a tecnologia é conhecida desde os anos 40 do século passado, sendo a famosa Quad 63 a sua máxima expressão. Mas a Quad era (e continua a ser na nova versão) uma viúva vestida de negro, de rosto coberto, sem graça e sem cintura, e um mamarracho em termos decorativos. Gayle Sanders, o presidente da Martin-Logan, conseguiu tornar as colunas electrostáticas leves, frescas, atraentes, sensuais e elegantes, despindo-as. Ouve-se e vê-se através delas, o que torna a sua audição numa experiência fantástica.”
DAS PRODIGY AO PRODÍGIO SUMMIT
Esta é também a primeira constatação em relação às Summit: a leveza, a frescura e a elegância do design. Se considerarmos que as Summit pretendem ser as legítimas sucessoras das enormes Prodigy na escala hierárquica da Martin Logan, a redução no tamanho é substancial, o que, aliado à moldura minimalista e à maior transparência visual do painel, as torna muito mais “domésticas” e (aparentemente, como veremos) fáceis de instalar. Por outro lado, há um despojamento estético, demasiado nórdico para o meu gosto, como se o designer tivesse sido influenciado pelo estilo Ikea, perdendo-se a postura imperial que caracterizava as Prodigy e as Odyssey.
Contudo, as colunas electrostáticas, apesar da insustentável leveza (e pureza) que regra geral revelam na reprodução dos registos agudos e médios (sobretudo, estes) sofrem de um pecado original: uma incapacidade congénita para movimentar o ar suficiente para reproduzir os sons graves com o poder e a imponência que têm de facto na vida real. Conhece algum PA com colunas electrostáticas utilizado em concertos ao vivo?...
O possuidor de colunas electrostáticas fica assim limitado à reprodução de música de câmara ou jazz minimalista (passe o exagero, pois as Quad recriam até um agradável fac simile da realidade acústica de uma grande orquestra sinfónica ou de jazz).
As Soundlab fotografadas na CES06
A não ser que se disponha de condições domésticas para albergar um par das enormes SoundLabs, o “baixo” electrostático é - e será sempre - um compromisso, de que as Quad 989 são o melhor exemplo. Outra solução de compromisso reside na miscigenação, leia-se tecnologia híbrida electrostática/dinâmica, de que Gayle Sanders foi o principal impulsionador nas últimas duas décadas. E volto a transcrever excertos de artigos que ao longo dos anos escrevi sobre os modelos Martin Logan:
“Gayle Sanders não se dedicou apenas a melhorar os aspectos estéticos: eliminou uma a uma todas as fragilidades funcionais que caracterizam as colunas electrostáticas, nomeadamente as limitações de potência e de ausência de graves. As Martin-Logan são quase indestrutíveis e atingem níveis de pressão sonora que fazem justiça a todos os géneros musicais e bandas sonoras incluindo as de filmes de guerra: também da morte se faz o espectáculo do cinema e da televisão. Gayle conseguiu ainda outro feito notável: casar um painel electrostático (médios e agudos) com um altifalante convencional (graves). Todos os modelos Martin-Logan são assim híbridos (com excepção das CLS II) “.
NO PRINCÍPIO ERA A SHACKMANE eu falo por experiência própria, porque (e permitam-me transcrever agora um longo excerto do meu teste às Odyssey ilustrado por duas fotos bem antigas para melhor situar os leitores):As Schackman/Kef híbridas que construí há 20 anos
Pormenor do painel electrostástico. De notar o supertweeter piezzoeléctrico e o 'tilt in' estrutural.
«Durante anos tentei sem sucesso a cópula perfeita entre um painel electrostático Schackman e um altifalante de graves Kef. Os meus ouvidos estão assim particularmente bem sintonizados para os efeitos perversos da descontinuidade. Talvez por isso, nunca fui um fanático das ML. Apanhava-as sempre em falta na passagem do testemunho: aquela terra de ninguém onde uma membrana, fina e leve como o ar, é obrigada a abrir mão do direito inalienável da música de respirar livremente face ao poder ditatorial do altifalante convencional que, escondido na toca acústica, revela a opacidade do seu carácter. Até na música impera a diplomacia da força! Mas eis que a odisseia da ML na busca do velo de ouro do som termina onde as Odyssey começam. As águas puras, transparentes e claras do rio de registos agudos e médios desaguam agora num oceano profundo de graves sem que a rica fauna de sons se ressinta das inevitáveis diferenças de temperatura tonal. É agora necessário subir muito alto, como na fotografia aérea, para conseguir detectar a zona de transição na foz do piano, no delta das vozes e no estuário de violoncelos e guitarras».
DA FORCEFORWARD À POWEREDFORCE
As Prodigy e as Odyssey já utilizavam uma caixa de graves com dois altifalantes dinâmicos para reproduzir os sons graves abaixo dos 300Hz. E transcrevo mais uma passagem pertinente do teste das Odyssey:
“Esta técnica designada por ForceForward consiste na montagem de um segundo altifalante na traseira da caixa de graves. Não para emular o efeito dipolo (emite som para a frente e para trás) do painel electrostático, mas para cancelar o reforço na zona dos 50Hz (que torna o som «boomy», tonitruante), e anular o cancelamento nos 100Hz (que retira impacto às percussões), típico da maior parte das salas de audição. Tornando o som mais ágil e articulado, obtém-se uma muito maior consonância entre dois tipos de transdução - tão diferentes entre si ao ponto de serem incompatíveis”.
Com as Summit (e não é por acaso que se chamam assim), Gayle Sanders pretendeu dar mais um passo (ou melhor: dois passos) no sentido de construir a coluna híbrida perfeita. Será que conseguiu?
Da configuração ForceForward das Odyssey passou-se à versão activa PoweredForce de duplo-woofer nas Summit. Neste caso, o woofer complementar “dispara” para baixo e não para trás, mas o princípio de reforço/cancelamento é o mesmo. Os cones são agora de alumínio, logo com uma velocidade de resposta mais compatível com a quase ausência de massa do polímero do diafragma do painel. Contudo, há uma diferença substancial: a secção dinâmica da coluna é agora activa: 2 x 200W de amplificação (em Classe B). Isto tem implicações a todos os níveis: maior potência disponível, mais controle sobre os altifalantes e possibilidade de utilizar filtros de pendente mais rápida para evitar a indesejada “violação de privacidade” do delicado painel; além, claro, de não exigir amplificação externa tão musculada: os painéis são agora ainda mais sensíveis e fáceis de alimentar, embora se deva ter em conta que a impedância nominal de 4 Ohms só é verdadeira até aos 10kHz, a partir daí desce vertiginosamente até atingir os 0,5 Ohms aos 20kHz!
Este aspecto particular das Martin Logan, por si só, implicaria o convívio exclusivo com amplificadores com grande capacidade de gerar corrente e de alimentar cargas de baixa impedância, como os Krell. Acresce que os amplificadores “vêem” os painéis electrostáticos como “condensadores”, motivo pelo qual se estranha o facto do casamento com os Jadis 88 DA-88 no audioshow ter sido tão elogiado. E daí talvez não. Vejamos:
A incapacidade eléctrica dos Jadis (e da maior parte dos amplificadores a válvulas) de manter “full-output” no extremo superior do espectro face a uma impedância de 0,5 Ohms acaba por “domesticar” o pico de alta frequência resultante do circuito L/C formado pela capacidade do painel e a inevitável “fuga” de indutância típica dos transformadores que elevam a baixa tensão do sinal do amplificador até aos milhares de volts necessários para activar o painel. Digamos que as válvulas escrevem direito por linhas tortas, como Deus. Contudo, os transformadores das Summit devem ser de excelente qualidade, porque, mesmo com o Krell, o “piquinho” nos agudos não se faz sentir da mesma forma que com outros modelos da Martin Logan, de que as antigas Sequel são talvez o caso mais paradigmático, e a resposta é até bastante suave, tanto quanto os meus ouvidos alcançam e um sonómetro da RadioSchack pode confirmar.
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