Carlos Moreira, à porta da Loja Transom de Campolide
Depois da experiência dos centros comerciais, com lojas de venda intensiva, Carlos Moreira conseguiu captar na megaloja de Campolide o espírito familiar da antiga loja da Estefânia, onde tudo começou, mas agora com condições de espaço que permitem um atendimento especializado e personalizado.
Além do amplo espaço de exposição, é possível ouvir em boas condições de conforto e silêncio equipamentos seleccionados de áudio e vídeo, nos múltiplos estúdios baptizados com nomes de salas míticas do panorama audiovisual lisboeta: Coliseu, Monumental, Aula Magna, S. Jorge, Império, Condes, adequando sempre o nome à função: música ou cinema (ou ambos).
Todas as salas têm tratamento acústico para garantir melhores resultados auditivos
Aliás, para os saudosistas esta é hoje a única oportunidade para poder ver um filme no Condes, onde agora se alimentam corpos, ou no Império, onde, consta, se alimentam almas...
No S.Jorge, actuavam as B&W800D com amplificação Linn Klimax
A aposta de Carlos Moreira incide sobretudo em marcas como B&W, Classe, Final, Nuforce, Rotel, etc., comercializadas pela ArtAudio, um outra empresa de que é sócio, com um lugar muito especial para a Linn que, nos últimos anos, se tornou num “case-study” da indústria de electrónica do Reino Unido.
Na Aula Magna, pode ouvir o sistema Linn Majik/Katan
À semelhança do que acontece em todo o mundo, a marca de origem escocesa exige aos seus distribuidores salas com demonstração integrada de produtos exclusivamente Linn e a Transom não é excepção.
No Coliseu, ouviam-se sob forte aplauso meu as B&W803 com electrónica Classé e Nuforce
O AV tem na Transom a justa importância que o mercado actual lhe confere
Uma visita prolongada à loja dá-nos a sensação de ter estado num “hifishow” privativo, tal a profusão de equipamentos áudio e vídeo em demonstração e exibição.
As Final electrostáticas fazem as honras da casa, recebendo os visitantes, logo no hall de entrada
Fui lá para (re)ouvir os Nuforce, desta feita com colunas da B&W e testemunhar a estreia nacional da colunas electrostáticas Final Sound, que são talvez o símbolo ideal do conceito audiófilo de Carlos Moreira: aliar a qualidade de som (e imagem) à beleza decorativa, de forma a cativar também as mulheres, que são a maioria e têm hoje um significativo poder de compra (e de decisão!), para uma actividade cultural que tem vindo a perder mercado talvez por ser demasiado esotérica e… masculina.
O espírito da loja da Transom está patente na montra: qualidade e bom gosto
Já passaram dois meses, e, como na altura não tive oportunidade de publicar a reportagem fotográfica, achei que teria perdido actualidade. Mas o pandemónio que se vive nesta época nos centros comerciais fez-me prometer ali mesmo que era a primeira coisa que faria logo que chegasse a casa: mostrar ainda a tempo aos leitores que pretendem oferecer, ou oferecer-se, um presente audiófilo no Natal, que há em Lisboa alternativas ao caos do comércio e do trânsito.
A Transom tem ainda a vantagem, não despicienda nos grandes centros urbanos, do parqueamento subterrâneo próximo.
Depois da experiência dos centros comerciais, com lojas de venda intensiva, Carlos Moreira conseguiu captar na megaloja de Campolide o espírito familiar da antiga loja da Estefânia, onde tudo começou, mas agora com condições de espaço que permitem um atendimento especializado e personalizado.
Além do amplo espaço de exposição, é possível ouvir em boas condições de conforto e silêncio equipamentos seleccionados de áudio e vídeo, nos múltiplos estúdios baptizados com nomes de salas míticas do panorama audiovisual lisboeta: Coliseu, Monumental, Aula Magna, S. Jorge, Império, Condes, adequando sempre o nome à função: música ou cinema (ou ambos).
Todas as salas têm tratamento acústico para garantir melhores resultados auditivos
Aliás, para os saudosistas esta é hoje a única oportunidade para poder ver um filme no Condes, onde agora se alimentam corpos, ou no Império, onde, consta, se alimentam almas...
No S.Jorge, actuavam as B&W800D com amplificação Linn Klimax
A aposta de Carlos Moreira incide sobretudo em marcas como B&W, Classe, Final, Nuforce, Rotel, etc., comercializadas pela ArtAudio, um outra empresa de que é sócio, com um lugar muito especial para a Linn que, nos últimos anos, se tornou num “case-study” da indústria de electrónica do Reino Unido.
Na Aula Magna, pode ouvir o sistema Linn Majik/Katan
À semelhança do que acontece em todo o mundo, a marca de origem escocesa exige aos seus distribuidores salas com demonstração integrada de produtos exclusivamente Linn e a Transom não é excepção.
No Coliseu, ouviam-se sob forte aplauso meu as B&W803 com electrónica Classé e Nuforce
O AV tem na Transom a justa importância que o mercado actual lhe confere
Uma visita prolongada à loja dá-nos a sensação de ter estado num “hifishow” privativo, tal a profusão de equipamentos áudio e vídeo em demonstração e exibição.
As Final electrostáticas fazem as honras da casa, recebendo os visitantes, logo no hall de entrada
Fui lá para (re)ouvir os Nuforce, desta feita com colunas da B&W e testemunhar a estreia nacional da colunas electrostáticas Final Sound, que são talvez o símbolo ideal do conceito audiófilo de Carlos Moreira: aliar a qualidade de som (e imagem) à beleza decorativa, de forma a cativar também as mulheres, que são a maioria e têm hoje um significativo poder de compra (e de decisão!), para uma actividade cultural que tem vindo a perder mercado talvez por ser demasiado esotérica e… masculina.
O espírito da loja da Transom está patente na montra: qualidade e bom gosto
Já passaram dois meses, e, como na altura não tive oportunidade de publicar a reportagem fotográfica, achei que teria perdido actualidade. Mas o pandemónio que se vive nesta época nos centros comerciais fez-me prometer ali mesmo que era a primeira coisa que faria logo que chegasse a casa: mostrar ainda a tempo aos leitores que pretendem oferecer, ou oferecer-se, um presente audiófilo no Natal, que há em Lisboa alternativas ao caos do comércio e do trânsito.
A Transom tem ainda a vantagem, não despicienda nos grandes centros urbanos, do parqueamento subterrâneo próximo.