Leitor HD-DVD Toshiba
A Image Constraint Token é uma “bandeira” digital embebida no sinal vídeo que faz automaticamente “downsampling” do sinal de 1080i nas saídas analógicas para o limite máximo de 540 linhas de resolução vertical, impedindo assim a cópia de filmes em alta definição.
Quem seguiu no Hificlube a reportagem da CES sabe que a transmissão de vídeo em alta resolução da fonte para o monitor só é possível sob formato digital encriptado (HDMI-HDCP). E também sabe que a resolução máxima de 1080p prevista para o Blu-ray (mas não para o HD-DVD) é incompatível com o actual protocolo HDMI.
Contudo, as entradas HDMI nos televisores de plasma e LCD são relativamente recentes, pelo que os cerca de 7 milhões de televisores já vendidos nos EUA, apenas com entradas analógicas, seriam duplamente incompatíveis com os novos formatos de alta resolução.
Assim, colocava-se de novo a questão do ovo e da galinha. Ou seja: a edição de filmes em HD-DVD e Blu-ray para ser um sucesso precisa de contar à partida com os 7 milhões de consumidores potenciais que já dispõem de televisores de alta definição para receberem os canais americanos de HDTV por cabo e satélite. Sem estes só haveria mercado para o vídeo de alta definição dentro de 10 anos.
Sob pena de o lançamento se tornar um fiasco, todos os estúdios - e agora também a Universal - vão prescindir do ICT. Desta forma o conteúdo de alta definição será transmitido sem “constrangimentos” a 1080i também sob formato analógico para os televisores preparados para HDTV.
Os piratas já esfregam as mãos de contentes, claro...
Ler mais notícias na secção 'Notícias' e no Arquivo/Notícias
A Image Constraint Token é uma “bandeira” digital embebida no sinal vídeo que faz automaticamente “downsampling” do sinal de 1080i nas saídas analógicas para o limite máximo de 540 linhas de resolução vertical, impedindo assim a cópia de filmes em alta definição.
Quem seguiu no Hificlube a reportagem da CES sabe que a transmissão de vídeo em alta resolução da fonte para o monitor só é possível sob formato digital encriptado (HDMI-HDCP). E também sabe que a resolução máxima de 1080p prevista para o Blu-ray (mas não para o HD-DVD) é incompatível com o actual protocolo HDMI.
Contudo, as entradas HDMI nos televisores de plasma e LCD são relativamente recentes, pelo que os cerca de 7 milhões de televisores já vendidos nos EUA, apenas com entradas analógicas, seriam duplamente incompatíveis com os novos formatos de alta resolução.
Assim, colocava-se de novo a questão do ovo e da galinha. Ou seja: a edição de filmes em HD-DVD e Blu-ray para ser um sucesso precisa de contar à partida com os 7 milhões de consumidores potenciais que já dispõem de televisores de alta definição para receberem os canais americanos de HDTV por cabo e satélite. Sem estes só haveria mercado para o vídeo de alta definição dentro de 10 anos.
Sob pena de o lançamento se tornar um fiasco, todos os estúdios - e agora também a Universal - vão prescindir do ICT. Desta forma o conteúdo de alta definição será transmitido sem “constrangimentos” a 1080i também sob formato analógico para os televisores preparados para HDTV.
Os piratas já esfregam as mãos de contentes, claro...
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