'Mystère', no Treasure Island, é um dos grandiosos espectáculos do Cirque Du Soleil há mais tempo em cartaz em Las Vegas. Foi o primeiro que vi e nunca mais me esqueci. Senti-me de novo criança naquele universo circense onírico e surrealista.
Agora é também uma nova marca de amplificadores a válvulas, irmã da Prima Luna.
Eu estava sujeito a juramento. E. por ter cumprido a promessa, devia ter sido eu a desvendar o segredo aos leitores portugueses. Ora um segredo é algo que se conta a toda a gente em voz baixa, com a condição expressa de que não devem contar a mais ninguém. Como se, na era da Internet, fosse possível guardar segredos: desde o primeiro dia que está tudo na 6 moons. Eu só fiz o papel de “fool on the hill”. Never again.
Mystère IA 11 e IA 21
Mystère IA 21
A Imacústica também não resistiu a tanto charme e colocou tudo online antes de me mandar as fotos. E compreende-se. Eu tinha-os visto na sala da Sonus Faber Elipsa, no Venetian, e fiquei a bater mal. Porque se a Prima Luna é uma esferográfica BIC, que, pelo preço que custa, não tem o direito de escrever tão bem, Mystère é uma “Mont Blanc”. A escrita não é muito diferente, é apenas mais dinâmica, mais fluida, escorrega melhor. Digamos que o segredo reside sobretudo na “embalagem”. E entenda “embalagem” como quiser: do autobias ao acabamento a imitar laca da China…
Será que vamos ouvir as Elipsa com os Mystère, no Hifi Show 2007, em Abril, no hotel Villa Rica?...
Agora é também uma nova marca de amplificadores a válvulas, irmã da Prima Luna.
Eu estava sujeito a juramento. E. por ter cumprido a promessa, devia ter sido eu a desvendar o segredo aos leitores portugueses. Ora um segredo é algo que se conta a toda a gente em voz baixa, com a condição expressa de que não devem contar a mais ninguém. Como se, na era da Internet, fosse possível guardar segredos: desde o primeiro dia que está tudo na 6 moons. Eu só fiz o papel de “fool on the hill”. Never again.
Mystère IA 11 e IA 21
Mystère IA 21
A Imacústica também não resistiu a tanto charme e colocou tudo online antes de me mandar as fotos. E compreende-se. Eu tinha-os visto na sala da Sonus Faber Elipsa, no Venetian, e fiquei a bater mal. Porque se a Prima Luna é uma esferográfica BIC, que, pelo preço que custa, não tem o direito de escrever tão bem, Mystère é uma “Mont Blanc”. A escrita não é muito diferente, é apenas mais dinâmica, mais fluida, escorrega melhor. Digamos que o segredo reside sobretudo na “embalagem”. E entenda “embalagem” como quiser: do autobias ao acabamento a imitar laca da China…
Será que vamos ouvir as Elipsa com os Mystère, no Hifi Show 2007, em Abril, no hotel Villa Rica?...