O Rui e as Signature Diamond
Rui “Gladiador” Calado exerce agora o seu ministério de evangelista do áudio na Transom, em Lisboa. Fui lá visitá-lo, passámos uma tarde agradável de música e conversa gostosa, sobre tudo e nada; sobre aparelhagens e viagens que desfrutámos juntos e, também, sobre a notável evolução da qualidade da imagem vídeo: com um projector HD 1080p de 4 000 euros e uns discos Blu-Ray, é hoje possível ter muito melhor imagem que há 10 anos com as dezenas de milhares de euros necessários para ter acesso ao génio de Faroudja.
COLISEU
Rui 'Gladiador' Calado na Sala Coliseu da Transom
Tudo começou na sala Coliseu, onde pontificam as B&W Signature Diamond acolitadas por electrónica Classé. Ouvimos um “Amazing Grace” cheio de graça. As Diamond têm as limitações típicas das colunas de duas-vias, cuja unidade activa principal tem a dupla tarefa de reproduzir os médios e os graves. É preciso estabelecer compromissos e a B&W optou por apostar na delicadeza e transparência dos médios que lembra o som electrostático. As Signature soam particularmente bem com programas pouco complexos, funcionando quase como monitores de estúdio, tal a capacidade de nos transmitir os mais ínfimos pormenores acústicos da mistura. Aliás, verifico agora que mantenho a mesma opinião que publiquei quando as ouvi pela primeira vez no Hotel Villa Ricca, no HifiShow 2007. E isso é bom, porque denota coerência - a minha e a delas.
MONUMENTAL
Sala Monumental (ver video)
A Sala Monumental é dedicada ao AV. E não conheço em Lisboa outra loja com esta oferta de espaços dedicados às duas grandes áreas do highend: aúdio e vídeo. Com um par de B&W 802 D à frente, 803D atrás, a central HTM3S, o “sub” ASW825, e artilharia de Classe D da Rotel, os Beatles foram teletransportados pelo efeito glorioso do DTS.
Se é um daqueles nostálgicos a quem a simples menção do nome Beatles lhe traz à memória boa recordações dos tempos de namoro, dê lá um salto com a esposa que ela agradece o carinho. E, enquanto passa para a Aula Magna para ouvir os Supertramp ( o Hificlube hoje parece o Passeio dos Alegres), deixe os miúdos a ver desenhos animados e excertos de filmes de acção na deslumbrante resoluçao do Blu-Ray.
AULA MAGNA
Os Supertramp tocaram na Aula Magna
Já sei, já sei. Beatles, Supertramp, o JVH, desde que é avô, está um autêntico cota. Mas, sabem amigos, “Some things never change”. Foi este o título do álbum dos Supertramp que ouvi com colunas B&W e amplificação Hegel. A verdade é que, tendo eu para cima de meio século, mais de metade dedicado à música, desconhecia a existência deste álbum que, não sendo o mais inspirado dos Supertramp, é bem tocado como sempre e um dos mais bem gravados do grupo. Quanto aos Hegel, vejo-os sempre que vou a Munique, mas também lhes desconhecia o poder e a autoridade. Um excelente sistema para o dia-a-dia. Ou talvez porque esta é de todas as salas a que tem o tratamento acústico mais dispersivo e menos absorvente.
No final, trocámos abraços e galhardetes; eu trouxe comigo os Supertramp, ele ficou com os Beatles, como dois velhos amigos trocando cromos da bola de outros tempos. Só que tanto eu como o Rui, não somos de ficar no banco do jardim a falar do passado: em Janeiro lá vamos arrostar com 20 horas de aviões e aeroportos para ir a Las Vegas ver as novidades...
TRANSOM
Rui “Gladiador” Calado exerce agora o seu ministério de evangelista do áudio na Transom, em Lisboa. Fui lá visitá-lo, passámos uma tarde agradável de música e conversa gostosa, sobre tudo e nada; sobre aparelhagens e viagens que desfrutámos juntos e, também, sobre a notável evolução da qualidade da imagem vídeo: com um projector HD 1080p de 4 000 euros e uns discos Blu-Ray, é hoje possível ter muito melhor imagem que há 10 anos com as dezenas de milhares de euros necessários para ter acesso ao génio de Faroudja.
COLISEU
Rui 'Gladiador' Calado na Sala Coliseu da Transom
Tudo começou na sala Coliseu, onde pontificam as B&W Signature Diamond acolitadas por electrónica Classé. Ouvimos um “Amazing Grace” cheio de graça. As Diamond têm as limitações típicas das colunas de duas-vias, cuja unidade activa principal tem a dupla tarefa de reproduzir os médios e os graves. É preciso estabelecer compromissos e a B&W optou por apostar na delicadeza e transparência dos médios que lembra o som electrostático. As Signature soam particularmente bem com programas pouco complexos, funcionando quase como monitores de estúdio, tal a capacidade de nos transmitir os mais ínfimos pormenores acústicos da mistura. Aliás, verifico agora que mantenho a mesma opinião que publiquei quando as ouvi pela primeira vez no Hotel Villa Ricca, no HifiShow 2007. E isso é bom, porque denota coerência - a minha e a delas.
MONUMENTAL
Sala Monumental (ver video)
A Sala Monumental é dedicada ao AV. E não conheço em Lisboa outra loja com esta oferta de espaços dedicados às duas grandes áreas do highend: aúdio e vídeo. Com um par de B&W 802 D à frente, 803D atrás, a central HTM3S, o “sub” ASW825, e artilharia de Classe D da Rotel, os Beatles foram teletransportados pelo efeito glorioso do DTS.
Se é um daqueles nostálgicos a quem a simples menção do nome Beatles lhe traz à memória boa recordações dos tempos de namoro, dê lá um salto com a esposa que ela agradece o carinho. E, enquanto passa para a Aula Magna para ouvir os Supertramp ( o Hificlube hoje parece o Passeio dos Alegres), deixe os miúdos a ver desenhos animados e excertos de filmes de acção na deslumbrante resoluçao do Blu-Ray.
AULA MAGNA
Os Supertramp tocaram na Aula Magna
Já sei, já sei. Beatles, Supertramp, o JVH, desde que é avô, está um autêntico cota. Mas, sabem amigos, “Some things never change”. Foi este o título do álbum dos Supertramp que ouvi com colunas B&W e amplificação Hegel. A verdade é que, tendo eu para cima de meio século, mais de metade dedicado à música, desconhecia a existência deste álbum que, não sendo o mais inspirado dos Supertramp, é bem tocado como sempre e um dos mais bem gravados do grupo. Quanto aos Hegel, vejo-os sempre que vou a Munique, mas também lhes desconhecia o poder e a autoridade. Um excelente sistema para o dia-a-dia. Ou talvez porque esta é de todas as salas a que tem o tratamento acústico mais dispersivo e menos absorvente.
No final, trocámos abraços e galhardetes; eu trouxe comigo os Supertramp, ele ficou com os Beatles, como dois velhos amigos trocando cromos da bola de outros tempos. Só que tanto eu como o Rui, não somos de ficar no banco do jardim a falar do passado: em Janeiro lá vamos arrostar com 20 horas de aviões e aeroportos para ir a Las Vegas ver as novidades...
TRANSOM