AJASOM





Sala da Ajasom
 
Wilson Benesch Circle c/ unidade phono da Nagra, fonte digital Scarlatti (incluindo unidade de clock e upsampler/USB, amplificação Ayre KXR/MXR e colunas Vanderteen 4. António Almeida rodeou-se dos adufes gigantes, tipo Kodo, da Aduf, um disco que a Ajasom está a promover. O resultados estão 'à vista' no video que pode abrir em baixo.
 

Ajasom/Aduf

 

ARTAUDIO 
 
 

Nuforce Icon
 
Na sala da ARTAUDIO, o pequeno Icon foi a vedeta. Mas como é possível uma coisa tão pequena - e, sobretudo, tão barata - ter tanta potência. São os milagres da Classe D...
 




Artaudio/Nuforce Icon
  

Claro que o Icon já não era novidade para os leitores do Hificlube, que já o tinham visto ser apresentado em Las Vegas, pelo próprio criador, na CES 2008 : 


 
B&W SPAIN/DIGIMAGEM 
 

 
 
Sala da B&W Spain/Digimagem 
  
Montar um sistema de banda larga e de alta resolução, numa sala improvisada, tipo anexo, de um hotel, é sempre um risco. Mas Alberto Silva soube dar conta do recado como sempre, seleccionando faixas que não excitavam os modos de ressonância e podiam colocar vidros e painéis amovíveis a vibrar.















Pelo menos foi assim, no pouco tempo que eu lá estive. Os registos video revelaram uma sala viva com alguma reveberação, mas que não afectaram a inteligibilidade do som do piano, nem da vozes do coro e do soprano, por exemplo. Repare-se no excelente ataque percutivo da pandeireta aos 1m50. 



Nas novas B&W, a passagem do testemunho do médio para o agudo é seamless. O grave melhorou muito mas não tem o mesmo nível de transparência do médio-agudo, algo que só pode notar em face desse contraste. A sala pode ter contribuido para isso. De resto, muito bem. Quem sabe, sabe...  
 
DELAUDIO
 

 
A Delaudio apostou num sistema 'comprável' c/ base nos deliciosos Primare, os nórdicos mais meridionais do mercado, com um som quase valvular. E a sobriedade do som parece ter inspirado a sobriedade do design. O amplificador i21 estava acolitado por um par de Monitor Audio RX6, tendo como fontes alternadas o Esoteric SA50 e o Thorens TD309. Cabos Black SAT/16.
 
 

 

 
 
A reforma do meu velho amigo Mo Iqbal, fundador da MA, não parece ter afectado a marca. Pelo contrário, com a transferência da produção para a China, além da excepcional qualidade dos acabamentos, a MA aplicou a poupança na investigação e desenvolvimento, e o som é cada vez mais limpo e luminoso.
   
IMACÚSTICA
 
 

Sala da Imacústica: Metronome/Devialet/Magico - e o Luís...
 
Esta é uma homenagem ao Luís Campos. Porque o D-Premier soou muito melhor em Aveiro que em Munique - apesar da sala, apesar do show, e das gentes que entram e saem, se debruçam, conversam, perguntam e querem saber: um amplificador poderoso, rápido, insidioso e insinuante. Porque o Luís serve música aos presentes com um gosto eclético e uma selecção judiciosa. Porque o Luís gosta daquilo que faz - e isso nota-se. E vê-se. E ouve-se. E sente-se.
 
 

 
 




 
 

 
 



  
 
SUPPORT VIEW
 

 

 
 
Sound in a (small) Box. O Portugal dos Pequeninos, como o designou o amigo Cardoso, ou outro milagre da Classe D. Será preciso mais? Há quem pense que não. Tendo como fonte alternadamente um gira-discos da Project RPM 5.1 Cadenza Bronze e o CD-Box SE, as Canton Chrono 580SL, acolitadas pelos lilliputianos Pre Box SE/Mono SE, tocaram forte e claro. Como pode confirmar, abrindo o video em baixo:
 
 

 
 
 
TOP AUDIO
 

 
 
Um som luminoso, numa sala luminosa. Com gente simpática dentro. Pela janela viam-se crianças brincando no parque. Lá dentro tocavam as Focal Diablo Utopia c/ amplificação Hovland Saphire/HP200. A fonte era da Chord: Blu/64 SE. Excelente ritmo, ataque, definição e recorte. Talvez um pouco vivo. Mas o que é a música sem vida? A vida que brincava lá fora e jorrava cá dentro. Um som do Diablo!...Ora oiçam.



 



 

ULTIMATE AUDIO
 


 

 
 
Duas salas: a primeira, excelente, tendo como anfitriãs as monitoras da TAD e o Playback Design como fonte; e a segunda, as Ascendo C7, tendo como fonte o AMR CD77. Em ambos os casos a amplificação esteve a cargo da Karan.
 
Se ainda fosse preciso, as TAD mostraram as sua inegáveis qualidades, bem acolitadas pela amplificação Karan. Um som sólido, limpo, claro, com sentido rítmico notável, aqui e ali com algum excesso de recorte, que só tornava ainda mais excitante a audição. Com um médico como demonstrador, o som era tudo menos...eh...clínico. Os videos falam por si.
 

 

 
 


 


 


 
 
 
VIASÓNICA
 

 
 
Como se diz em gastronomia, com ingredientes destes só pode sair coisa boa. Reencontrar as Guarneri, na versão Memento, é sempre um prazer. O que me terá dado, logo eu que sou do tipo conservador e fiel, para me divorciar delas? Um som cheio, natural, repousado e, apesar de tudo presente, transparente e claro. Só mesmo a SF para resolver estas contradições entre termos.







O novo prévio Chrorus da Jeff Rowland, que ele próprio nos apresentou na CES 2010, em Las Vegas, era como se não estivesse lá.



E o facto de os amplificadores utilizarem módulos ICE não tirou calor ao som:
 
 

 
 
 
 
VIDEOACÚSTICA/POWERFOCUS
 
 
A Videoacústica associou-se à PowerFocus e convidou Sting e Michael Jackson para actuarem na sua sala e eles não se fizeram rogados. O som estava um pouco alto, mas nos concertos é com som alto que se pode contar e...cantar.



A electrónica era a seguinte:
Leitor de Blu-ray Universal Denon DVD-A1UD, Amplificador A/V Denon AVR 4310, Videoprojector high-end  SIM2 C3X,  Colunas Triangle Genese.
 
E o resultado foi este:
 
 

 
 
 
ZEN AUDIO 
 
 

 
 
Não é só o som que é simpático na Zen Audio. O Miguel também o é. Cria sempre um ambiente agradável (zen?) a quem o visita. E parece já ter o seu clube de fãs. É verdade que a sala era pequena, mas com tanta gente a entrar e a sair, tive dificuldade em fazer um video limpo de pernas e cabeças. Ficou mais curto que os outros. Só por isso.
 
Com fontes Black Note SACD 300 e RB Uno, amplificador Lyngdorf 2175 (semi digital) e colunas Xavian Mia, soou assim:
 
 



 

 

 
Nota: videos não-editados
 
  
COMPARATIVO CONCHA BUIKA: VOLVER, VOLVER 
 
 
Houve um tempo em que o disco de demonstração em shows  por excelência era -  e ainda é frequentemente, cá dentro e lá fora - Stimela de Hugh Mazekela. Daí a ter-se verificado que as vozes negras tiram o melhor partido dos sistemas de som e prendem mais os ouvintes, foi um passo. De uma voz masculina, passou-se para uma voz feminina. Negra. Negrissima. Rouca. Sensual. Dramática.
 

 
 
A interpretação absolutamente fabulosa e arrasadora de Volver, Volver, por Concha Buika, foi a mais ouvida em Aveiro. O Hificlube oferece aos leitores que não tiveram oportunidade de ir comprar Ovos Moles, quatro versões audiófilas da mesma canção. Qual a melhor intepretação? Deixo ao vosso critério:
 
 
CONCHA BUIKA BY B&W


 
CONCHA BUIKA BY ULTIMATE/ASCENDO
 

CONCHA BUIKA BY ULTIMATE AUDIO/TAD
 
CONCHA BUIKA BY VIASÓNICA


 
 
 



VIDEO GERAL DA HIGHEND 2010 - AVEIRO 
 
 



Video-HD de abertura da reportagem do Highend 2010 - AVEIRO: 5m 35 s
 
 
Veja os videos-HD do Hificlube em boas condições:
 

1. 
   Se não dispõe de banda larga, visione o video em HD-OFF, clicando sobre o ícone no canto superior direito;
   
2. 
   Se o download for lento, clique em Play, seguido de Pause: deixe a barra cinzenta avançar até ao meio do percurso e clique depois em Play
   
3. 
   Clicando no ícone em baixo à direita pode visionar em Full-screen (c/ HD-ON tem melhor imagem)
   
4. 
   Neste trailer cada sala tem cerca de 30 s de video por ordem alfabética.
   
5. 
   Utilize auscultadores para melhor audição da banda sonora c/ a assinatura de cada sala.
   
6. 
   Se não pretender visionar o video até ao fim, clique em Pause antes de abrir o novo video para evitar que fiquem ambos activos e a tocar.