ADVANCE ACOUSTICS
Com os MPP/MAA 1000 e as colunas (80W em Classe A e 400W em Classe AB) e as novas colunas de referência, a Advance Acoustics pretende marcar posição no highend acessível.
A pequena de lábios de pétala de rosa parece estar em êxtase...
AMR
Tive o prazer recente de viver algumas semanas com o leitor AMR CD77, cuja filosofia é a do regresso às origens da conversão minimalista, sem filtros digitais ou analógicos. Em breve, irei divulgar as minhas descobertas.
Em Munique, estavam a tocar com amplificação AMR e uns estranhos minimonitores Kiso Acoustic HB1, a obra prima de Toru Hara. Mas 16 000 euros o par, Senhor, porque nos dais tanta dor...
AUDIO PHYSIC
Deve haver na Alemanha uma espécie de culto das Audio Physic. Só há 3ª tentativa é que consegui lá entrar, e mesmo assim por favor, por ser da press. Perante os olhares reprovadores dos presentes, devo ter perturbado a audição com a filmagem...
A comemorar 25 anos, exibiram a grande nível (de pressão sonora também...) as Cardeas, já divulgadas na CES 10, com amplificação Burmester. Som limpo, claro, detalhado, um pouco sobre o 'clínico', com excelente ritmo.
AUDIO RESEARCH
Duas surpresas agradáveis: o prévio de referência de duplo chassis Anniversary Edition; e, lá dentro, num contentor!, o melhor som 'doméstico' que ouvi em Munique. Umas pequenas Concertino, acolitadas por um minisub da Velodyne, com correcção de sala, soaram como gente grande com alimentação Audio Research. Absolutamente delicioso.
BURMESTER
A Burmester é um dos lugares de peregrinação do M.O.C. Prévio 088, CD 089. As colunas eram as B80. Apresentação demasiado discreta, algo descuidada, de umas senhoras simpáticas, mas a leste do paraíso - que estava ali mesmo à mão....
FOCAL
Parece mas não é a Stella Utopia EM que está a tocar. É 'apenas' a Electra 1038Be. E que bem que soaram (admito um ligeiro toque de sibilância) com as ubíquas fontes dCs Scarlatti e amplificação Thorens. As Stella são estrelares...
GRYPHON
Quando me preparo para filmar, aparece sempre um cromo que ocupa o palco sonoro, que não saía de lá nem com o tenor a gritar-lhe aos ouvidos. Foi preciso o barítono ameaçar entrar para ele fugir... A Gryphon não é, já o disse, my cup of tea, aliás, nem de chá nem de café. Caro, carismático, poderoso, mas demasiado hifi para o meu gosto. Apesar dos nomes imponentes: amplificador Colosseum, colunas Poseidon, CD Scorpio...
HANSEN
As Emperor não vão nuas. A amplificação Soulution soa como uma boa solução. Mas a insistência na percussão retira dignidade a uma coluna cuja classe audiófila merecia mais atenção.
KRELL
Com Dan'Agostino ou sem ele, a Krell continua a soar bem, apesar das más condições de audição. Equipamento deste nível não deve ser demonstrado num contentor, quando muito pode ser transportado. Para a minha casa, por exemplo. Os novos amplificadores Eco só poupam na energia, não na música.
QUAD/MISSION
Com amplificação Audiolab, os marotos tinham lá as Quad, mas eram as Missions que estavam a tocar. Era para ver se eu topava. Quando exigi as Quad, percebi porquê. A sala era enorme e as Quad soaram fininhas e com falta de...caixa. Que era o que não faltava nas Mission...
TANNOY
Tannoy Kingdom Royal ao vivo
Há muito tempo que a Tannoy não produzia uma coluna de grande prestígio, como a nova Kingdom Royal. Novo altifalante DualConcentric e tweeter c/ tratamento criogénico!! Tudo do melhor, incluindo condensadores da ClarityCap.
Mas tenho sérias dúvidas que o melhor equipamento complementar para uma coluna de elevada sensibilidade como esta fosse Esoteric. Este reino para ser real devia ter optado pelas válvulas. Ou, quando chegarem a Portugal, pelos Marantz Pearl.
Aquilo em Munique estava uma chinfrineira desgraçada. Que raio de discos que estes gajos escolhem. Deve ser da cerveja. Ou do uísque, neste caso...
TRIANGLE
Triangle: jogo de luzes e de sons para apresentação das novas Genèse. Som a condizer com o ambiente. Um ligeiro toque de sibilância e coloração exarcebado pelo microfone da minha câmara. Amplificação Octave.
VANDERSTEEN
A prova de que o excesso de tratamento acústico pode ser um pau de dois bicos. Som fininho, desprovido de carne. Quase anoréctico. E as Vandersteen 7 não soam assim...
VITUS AUDIO
Olé, Vitus! Hans não se poupou a esforços: sala enorme com música gravada e gravada ao vivo. Colunas Ampli Manifesto amplificadas por enormes monoblocos de Classe A da Vitus Audio. Ebony & Ivory ( o branco é o modelo estéreo). Som amplo, repousado, profundo e aprofundado.
Noutro espaço da mesma sala, mais electrónica Vitus, desta feita acasalando com colunas Amphion Krypton 3. O disco é que já esta demasiado...eh...ouvido...
IR PARA/GOTO PARTE 1
IR PARA/GOTO PARTE 2
IR PARA/GOTO PARTE 4
Com os MPP/MAA 1000 e as colunas (80W em Classe A e 400W em Classe AB) e as novas colunas de referência, a Advance Acoustics pretende marcar posição no highend acessível.
A pequena de lábios de pétala de rosa parece estar em êxtase...
AMR
Tive o prazer recente de viver algumas semanas com o leitor AMR CD77, cuja filosofia é a do regresso às origens da conversão minimalista, sem filtros digitais ou analógicos. Em breve, irei divulgar as minhas descobertas.
Em Munique, estavam a tocar com amplificação AMR e uns estranhos minimonitores Kiso Acoustic HB1, a obra prima de Toru Hara. Mas 16 000 euros o par, Senhor, porque nos dais tanta dor...
AUDIO PHYSIC
Deve haver na Alemanha uma espécie de culto das Audio Physic. Só há 3ª tentativa é que consegui lá entrar, e mesmo assim por favor, por ser da press. Perante os olhares reprovadores dos presentes, devo ter perturbado a audição com a filmagem...
A comemorar 25 anos, exibiram a grande nível (de pressão sonora também...) as Cardeas, já divulgadas na CES 10, com amplificação Burmester. Som limpo, claro, detalhado, um pouco sobre o 'clínico', com excelente ritmo.
AUDIO RESEARCH
Duas surpresas agradáveis: o prévio de referência de duplo chassis Anniversary Edition; e, lá dentro, num contentor!, o melhor som 'doméstico' que ouvi em Munique. Umas pequenas Concertino, acolitadas por um minisub da Velodyne, com correcção de sala, soaram como gente grande com alimentação Audio Research. Absolutamente delicioso.
BURMESTER
A Burmester é um dos lugares de peregrinação do M.O.C. Prévio 088, CD 089. As colunas eram as B80. Apresentação demasiado discreta, algo descuidada, de umas senhoras simpáticas, mas a leste do paraíso - que estava ali mesmo à mão....
FOCAL
Parece mas não é a Stella Utopia EM que está a tocar. É 'apenas' a Electra 1038Be. E que bem que soaram (admito um ligeiro toque de sibilância) com as ubíquas fontes dCs Scarlatti e amplificação Thorens. As Stella são estrelares...
GRYPHON
Quando me preparo para filmar, aparece sempre um cromo que ocupa o palco sonoro, que não saía de lá nem com o tenor a gritar-lhe aos ouvidos. Foi preciso o barítono ameaçar entrar para ele fugir... A Gryphon não é, já o disse, my cup of tea, aliás, nem de chá nem de café. Caro, carismático, poderoso, mas demasiado hifi para o meu gosto. Apesar dos nomes imponentes: amplificador Colosseum, colunas Poseidon, CD Scorpio...
HANSEN
As Emperor não vão nuas. A amplificação Soulution soa como uma boa solução. Mas a insistência na percussão retira dignidade a uma coluna cuja classe audiófila merecia mais atenção.
KRELL
Com Dan'Agostino ou sem ele, a Krell continua a soar bem, apesar das más condições de audição. Equipamento deste nível não deve ser demonstrado num contentor, quando muito pode ser transportado. Para a minha casa, por exemplo. Os novos amplificadores Eco só poupam na energia, não na música.
QUAD/MISSION
Com amplificação Audiolab, os marotos tinham lá as Quad, mas eram as Missions que estavam a tocar. Era para ver se eu topava. Quando exigi as Quad, percebi porquê. A sala era enorme e as Quad soaram fininhas e com falta de...caixa. Que era o que não faltava nas Mission...
TANNOY
Tannoy Kingdom Royal ao vivo
Há muito tempo que a Tannoy não produzia uma coluna de grande prestígio, como a nova Kingdom Royal. Novo altifalante DualConcentric e tweeter c/ tratamento criogénico!! Tudo do melhor, incluindo condensadores da ClarityCap.
Mas tenho sérias dúvidas que o melhor equipamento complementar para uma coluna de elevada sensibilidade como esta fosse Esoteric. Este reino para ser real devia ter optado pelas válvulas. Ou, quando chegarem a Portugal, pelos Marantz Pearl.
Aquilo em Munique estava uma chinfrineira desgraçada. Que raio de discos que estes gajos escolhem. Deve ser da cerveja. Ou do uísque, neste caso...
TRIANGLE
Triangle: jogo de luzes e de sons para apresentação das novas Genèse. Som a condizer com o ambiente. Um ligeiro toque de sibilância e coloração exarcebado pelo microfone da minha câmara. Amplificação Octave.
VANDERSTEEN
A prova de que o excesso de tratamento acústico pode ser um pau de dois bicos. Som fininho, desprovido de carne. Quase anoréctico. E as Vandersteen 7 não soam assim...
VITUS AUDIO
Olé, Vitus! Hans não se poupou a esforços: sala enorme com música gravada e gravada ao vivo. Colunas Ampli Manifesto amplificadas por enormes monoblocos de Classe A da Vitus Audio. Ebony & Ivory ( o branco é o modelo estéreo). Som amplo, repousado, profundo e aprofundado.
Noutro espaço da mesma sala, mais electrónica Vitus, desta feita acasalando com colunas Amphion Krypton 3. O disco é que já esta demasiado...eh...ouvido...
IR PARA/GOTO PARTE 1
IR PARA/GOTO PARTE 2
IR PARA/GOTO PARTE 4