JVH foi ouvir as Alexx V, na Imacustica-Lisboa, sob a égide do saudoso Luís Campos, no cumprimento da promessa solene de as ouvir em seu nome. Promessa cumprida.
É de olhos marejados de incredulidade e dor, que escrevo este singelo epitáfio.
O súbito, chocante e inesperado desaparecimento de Luís Campos apanhou-nos a todos de chofre, roubando-nos o chão, que reputávamos firme, com a violência da constatação de quão precário é o equilíbrio entre a vida e a morte.
JVH foi ao baú das memórias videográficas, buscar apenas alguns exemplos de colunas exóticas, ou pouco convencionais, que foi ouvindo ao longo dos anos. A qualidade da imagem e do som varia com a época.
Veja/oiça isto como uma reportagem da National Geographic na selva do áudio. A ter de escolher ‘a mais esquisita’ seria sem dúvida a solar sculpture, que funciona a energia solar e foi apresentada ao ar livre, claro…
Anda por aí um clamor nas redes sociais, uma guerra surda (et pour cause) entre objetivistas e subjetivistas, cada campo exigindo para si a verdade absoluta sobre se é possível ouvir/medir diferenças em áudio que, em último caso, só existem na imaginação. Será?
Hoje vamos lembrar as Ktêma e o seu auspicioso regresso à Imacustica, depois de quase uma década, mantendo todas as qualidades de um produto intemporal que, como todas as obras de arte, ganha mais valor com a passagem do tempo.
Da Absolut Sound & Vision recebi a notícia de que o pequeno DAC Chord Mojo ganhou o prémio de ‘Melhor DAC 2020’ da What HiFi? dentro da sua categoria, pelo 6º ano consecutivo.
Uma história de dois gira-discos (e um Streamer) inspirada em Charles Dickens. JVH foi à Ajasom provar dois ananases da MBL (ainda verdes), que lhe foram servidos em dois pratos diferentes: Holbo Airbearing e Bergmann Galder.
Uma jóia electroacústica preciosa disponível numa série especial, limitada a 50 pares, e embelezada pelo retorno de um acabamento tradicional da Sonus faber, o clássico "Red Violin”.
Ricardo Franassovici foi a personalidade que mais influenciou a minha carreira, como crítico e audiófilo. Foi ele que me apresentou as principais figuras da cena áudio internacional, como Franco Serblin, Dan D’Agostino e David Wilson; e alguns equipamentos que, então, apenas viviam no meu imaginário, como a Apogee, Krell e Sonus faber. Aqui fica a justa e merecida homenagem.