A Imacustica, em parceria com a Devialet, organiza o primeiro Devialet Special Event em Portugal.
Convidamo-lo a visitar-nos na próxima sexta-feira, dia 10 de Novembro, no showroom do Porto (Rua de Santos Pousada, 644) para reviver momentos únicos:
Horários:
1ª Sessão: 16h30
2ª Sessão: 18h30
The Lost Recordings – Uma incrível viagem no tempo!
"We spent over a year travelling the world in search of these legendary recordings."
A história de uma paixão: A viagem épica da Devialet começou com a Fondamenta, uma editora que partilha a paixão da Devialet pela aventura, e uma aposta "louca”: encontrar gravações lendárias perdidas no tempo, que nunca tinham sido editadas e, dar-lhes vida!
Foi preciso reunir uma equipa de "arqueólogos do som” altamente experientes, durante um ano, para desvendar as primeiras gravações lendárias que se encontravam escondidas na imensidão dos arquivos musicais de todo o mundo. Utilizando a tecnologia desenvolvida e patenteada pela Devialet para a gama Expert Pro (capacidades hibridas digital-analógicas), a Fondamenta desenvolveu um processo único - a Phoenix Mastering® - com o intuito de recuperar toda a riqueza das fitas analógicas, tornando a sua qualidade de som irrepreensível. Começaram, então, a tomar forma as Lost Recordings.
O nascimento de discos de vinil únicos: o vinil transporta-nos diretamente para o coração e alma da música. É o formato musical que melhor capta o calor e o caráter de uma gravação vintage. Cada respiração e imperfeição, perfeitamente captados. A escolha natural para este tipo de gravações tão preciosas é a prensagem de 180g, para uma definição audiófila irrepreensível.
Produzido por um dos melhores fabricantes do mundo, as "The Lost Recordings” vêm numa embalagem com design exclusivo de colecionador. Limitado apenas a 900 cópias por álbum, estas gravações são extremamente raras!
Lacquer, o melhor formato analógico: Uma única folha de alumínio puro revestida com nitrocelulose, o Lacquer demonstra propriedades físicas excecionais tornando possível a captura das nuances e texturas mais difíceis de uma gravação. Incomparável! E, apesar destas qualidades, estas gravações não são feitas para serem ouvidas, o seu único propósito é fornecer a cópia master que dará origem aos discos em vinil.
Poucas pessoas terão o privilégio de experimentar e ouvir este formato único. A coleção "The Lost Recordings” é um convite raro para explorar e partilhar uma intensa emoção. Na sua mais pura e verdadeira forma.
Embalagem Requintada: a embalagem deste formato ultra raro só poderia ser confiada às mãos de dois dos melhores artesãos mundiais: Philippe Atienza e Pierre Gerber, ambos nomeados como "Meilleur Ouvrier de France”, são a dupla maravilha! Feita à mão, utilizando as melhores peles naturais, próprias para bens de luxo, cada embalagem é uma belíssima obra de arte. Apenas existem 30 lacquers de cada álbum.
Em demonstração, o exclusivo lacquer Sarah Vaughan Vinyl Live at Laren Jazz Festival - 1975
Decorria o verão de 1975. Sarah Vaughan deu um magnífico concerto no "Laren Jazz Festival". A perda desta gravação ao vivo foi considerada uma enorme tragédia. Depois de uma épica aventura, motivada pela paixão, a Devialet conseguiu recuperar esta obra-prima única!
Aos 51 anos de idade, não só já havia atingido as suas capacidades vocais máximas, desde graves guturais a agudos cintilantes, como também conseguia uma suavidade e expressão como se tivesse 20 anos. Nessa noite captou a mais ínfima emoção, procurando comunicar com toda a audiência, como se fossem pessoas individuais. Era como se os tivesse selecionado em específico e não cantasse para mais ninguém. Uma pausa, um longo suspiro. Sarah deve ter apresentado uma cara bem divertida, como se dissesse "está tanto calor aqui!". Ondas de risos no clube.
A imprensa louvou-a unanimemente: "Apesar do calor tropical no Singer Concert Hall, Sarah Vaughan não descurou no seu desempenho. Ela presenteou a sua audiência com as suas inigualáveis interpretações de jazz e baladas. Era difícil imaginar-se algo que a Diva não conseguisse fazer. Isto era Sarah Vaughan no seu melhor."
Ella Fitzgerald - Live at the Concertgebouw – 1961
10 de Fevereiro 1961. O lendário Concertgebouw de Amesterdão. Após um memorável desempenho em Berlim no ano anterior, Fitzgerald foi, mais uma vez, cantar numa sala lotada de gente. Norman Gantz, sério e conciso, apresentou os músicos. O quarteto subiu ao palco com a cantora. Com uma voz fresca, quase adolescente e, com alguma impertinência, abriu com "Too Close For Confort", seguindo-se "On A Slow Boat To China". Nesta altura, Ella já tinha a audiência bem firme "na palma das mãos”.
A sua performance foi o oposto à que tinha na sala de estúdio. Fitzgerald atuou como se estivesse na sua sala de estar, dando as boas vindas a cada um dos espectadores, como se fossem seus convidados privilegiados e cada musica que cantava era agraciada com um copo de champanhe. As músicas tiveram que ser encurtadas, de modo a que todo o público fosse servido.
Desde a melancólica "Heart And Soul", à mais espevitada "Lorelei", mesmo quando anunciou que estaria para se despir foi espirituosa, dinâmica e alegre. Nunca houve momentos aborrecidos com Ella. Tal como Bing Crosby tão apropriadamente disse: "Homem, mulher ou criança, Ella é a maior de todos."
Todos os títulos disponíveis da coleção "The Lost Recordings” serão revelados durante o evento.
Reviva momentos musicais únicos, que há muito se julgavam perdidos no tempo!
(Apenas um número limitado de cópias estão disponíveis para venda.)
Nota: texto promocional da responsabilidade de Imacustica