Numa iniciativa conjunta Hificlube/Ajasom apresentamos um vasto portfolio exclusivo de imagens de (quase) todos os produtos expostos e demonstrados no Highend 2018 que são distribuídos pela Ajasom em Portugal, incluindo um slideshow integral com 28 fotos em HD, novidades e salas com comentários sobre o desempenho dos sistemas associados, vídeos com som directo das demonstrações. E ainda: o Museu de Arte Audiófila da Nagra.
Abrimos com um slideshow em HD do Museu da Nagra para ver em 4K full screen:
Slideshow com 28 fotos HD legendadas de produtos das marcas representadas pela Ajasom em Portugal
'Vol d'Oiseau' sobre as novidades e as salas com produtos Ajasom em demonstração
As novidades da Ajasom de A a Z
Ayre A nova série 8 utiliza o mesmo circuito zero-feedback e o circuito de saída ‘em diamante’ que tornou a Ayre famosa mas a um preço bem mais acessível. O EX-8 custa 6000 dólares. A versão com entradas digitais e ethernet sobre para 8000. É só fazer as contas...
Hegel apresentou uma nova série de ‘90s’, variando o preço com a potência, sendo dois integrados o H90 e o H190 DAC integrado e potencial de networking.
MBL, o DAC mbl 1611 vem agora equipado com um módulo Roon para melhor gestão da sua discoteca digital. Um clássico de luxo altamente sofisticado.
McIntosh Um novo giradiscos menos exuberante e três integrados com diferentes ‘motorizações’: MA5300, MA8900 (na foto) e MA9000. A prole de olhos azuis cresce a...olhos vistos.
Nagra HD Preamp, muito provavelmente o mais belo exemplar da arte audiófila da Nagra. Claro que iremos regressar à companhia da Nagra nas ‘Audições’, mas fica para já o aviso. Aliás, só para visitar o museu da Nagra (ver slideshow acima) valeu a pena visitar a sala da Nagra
PMC Fenestria é a prova de que ainda não há nada que chegue à linha-de-transmissão para sacar um grave poderoso, profundo e articulado de umas colunas de som. Uma das grandes surpresas deste ano. Voltaremos a elas quando entrarmos na secção de ‘Audições e Análises auditivas’. (Oiça do vídeo em baixo com auscultadores e vai ver (ouvir) o que eu quero dizer...)
Vivid Audio Kaya 25, 45 e 90, com preços entre os 12 e os 35 mil euros, além do modelo de suporte S15 e a central C25, substituem a anterior linha ‘oval’, que para muitos lhes fazia lembrar a misteriosa personagem do filme ‘Screams’. Visualmente menos agressivas, mantêm as caracterísiicas sonoras da Vivid.
A Ajasom no Highend 2018 de Munique: o som dos sistemas comentado por JVH
Quando entramos numa sala, e estão duas mulheres sentadas a ouvir música - e continuam - é sinal de que o som é agradável, mas não só o som também o design, os acabamentos, a cor e o ...luxo!
A Magico optou por amplificação Soulution (mesmo distribuidor na Alemanha). Um som coeso, poderoso, que começou por ser excessivo no grave, excitando os maus modos da sala, e acabou com um grande som no Domingo. A fonte analógica principal era o ubíquo Kronos, que se apresentou em várias salas.
A Nagra fez par com as Wilson Audio Alexia II e atingiu um elevado nível de qualidade sonora, numa sala ampla, mas algo fria. Muita conversa do distribuidor com os jornalistas americanos, mas lá consegui um excelente registo sonoro, que podem apreciar na secção de audições em vídeo (abaixo). Fonte: giradiscos Kronos. Um sistema de preço estratosférico, mas não tenho nada a apontar ao som: limpo, transparente, detalhado e musical.
PMC Fenestria com amplificação AVM. Não minto se disser que foi o melhor ‘baixo’ que ouvi no M.O.C. A Fenestria foi uma agradável surpresa para mim e ultrapassou as minhas melhores expectativas. Sou um fã incondicional da carga acústica de graves por linha-de-transmissão, mas a PMC elevou esta ‘arte’ a um patamar superior. A guitarra baixo de Sting em toda a sua glória. Fabuloso.
Soulution soa sempre bem no M.O.C. Já foi assim com as Magico M3 no ano passado. Este ano com as Rockport Lyra o som estava simplesmente fabuloso. Ouvi entre outras faixas, o LP de Vanessa Fernandez, e não queria sair de lá…Quando abrir este vídeo (em baixo) levante o volume de som, pois o registo (da Vanessa, não o meu...) tem pouca compressão e pode soar mais baixo...
Vandersteen Model 7 alimentadas por electrónica Brinkmann. Um som limpo, transparente, fluído. Muito bom.
Vivid Kaya 90, alimentadas por um integrado Jeff Rowland. Mesmo a tocar dentro de um contentor apertado, as Kaya, que significa lar na língua-mãe zulu da África do Sul, provou que Laurence Dickie não sabe fazer más colunas de som: doce, musical e fluida.
E the last but no the least, quem nunca ouviu as MBL Xtreme é 'virgem' em áudio. Para utilizar um slogan muito batido, primeiro estranha-se, depois entranha-se. É que os 'ananazes' de Marte reproduzem um som omnidireccional de uma forma única e muito agradável ao ouvido. Temos a sensação de estar a ouvir música ao vivo. Sinceramente, eu dispensava os 'subs' ou, então, só lhes permitia um 'pitada' de grave para dar têmpero ao som...Não me foi possível fazer uma gravação digital, porque nunca consegui sentar-me na 'sweet spot'. As pessoas passam lá horas!...
A Ajasom no Highend 2018 de Munique: o som 'ao vivo' dos sistemas com marcas distribuídas pela Ajasom
Nota: em alguns casos, as marcas estão associadas com outras distribuídas em Portugal por empresas diferentes.
Para ler a reportagem integral do Highend 2018 em 13 Partes cliqueAQUI.
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Ayre A nova série 8 utiliza o mesmo circuito zero-feedback e o circuito de saída ‘em diamante’ que tornou a Ayre famosa mas a um preço bem mais acessível. O EX-8 custa 6000 dólares. A versão com entradas digitais e ethernet sobre para 8000. É só fazer as contas...
Hegel apresentou uma nova série de ‘90s’, variando o preço com a potência, sendo dois integrados o H90 e o H190 DAC integrado e potencial de networking.
MBL, o DAC mbl 1611 vem agora equipado com um módulo Roon para melhor gestão da sua discoteca digital. Um clássico de luxo altamente sofisticado.
McIntosh Um novo giradiscos menos exuberante e três integrados com diferentes ‘motorizações’: MA5300, MA8900 (na foto) e MA9000. A prole de olhos azuis cresce a...olhos vistos.
Nagra HD Preamp, muito provavelmente o mais belo exemplar da arte audiófila da Nagra. Claro que iremos regressar à companhia da Nagra nas ‘Audições’, mas fica para já o aviso. Aliás, só para visitar o museu da Nagra (ver slideshow acima) valeu a pena visitar a sala da Nagra
PMC Fenestria é a prova de que ainda não há nada que chegue à linha-de-transmissão para sacar um grave poderoso, profundo e articulado de umas colunas de som. Uma das grandes surpresas deste ano. Voltaremos a elas quando entrarmos na secção de ‘Audições e Análises auditivas’. (Oiça do vídeo em baixo com auscultadores e vai ver (ouvir) o que eu quero dizer...)
Vivid Audio Kaya 25, 45 e 90, com preços entre os 12 e os 35 mil euros, além do modelo de suporte S15 e a central C25, substituem a anterior linha ‘oval’, que para muitos lhes fazia lembrar a misteriosa personagem do filme ‘Screams’. Visualmente menos agressivas, mantêm as caracterísiicas sonoras da Vivid.
Quando entramos numa sala, e estão duas mulheres sentadas a ouvir música - e continuam - é sinal de que o som é agradável, mas não só o som também o design, os acabamentos, a cor e o ...luxo!
A Magico optou por amplificação Soulution (mesmo distribuidor na Alemanha). Um som coeso, poderoso, que começou por ser excessivo no grave, excitando os maus modos da sala, e acabou com um grande som no Domingo. A fonte analógica principal era o ubíquo Kronos, que se apresentou em várias salas.
A Nagra fez par com as Wilson Audio Alexia II e atingiu um elevado nível de qualidade sonora, numa sala ampla, mas algo fria. Muita conversa do distribuidor com os jornalistas americanos, mas lá consegui um excelente registo sonoro, que podem apreciar na secção de audições em vídeo (abaixo). Fonte: giradiscos Kronos. Um sistema de preço estratosférico, mas não tenho nada a apontar ao som: limpo, transparente, detalhado e musical.
PMC Fenestria com amplificação AVM. Não minto se disser que foi o melhor ‘baixo’ que ouvi no M.O.C. A Fenestria foi uma agradável surpresa para mim e ultrapassou as minhas melhores expectativas. Sou um fã incondicional da carga acústica de graves por linha-de-transmissão, mas a PMC elevou esta ‘arte’ a um patamar superior. A guitarra baixo de Sting em toda a sua glória. Fabuloso.
Soulution soa sempre bem no M.O.C. Já foi assim com as Magico M3 no ano passado. Este ano com as Rockport Lyra o som estava simplesmente fabuloso. Ouvi entre outras faixas, o LP de Vanessa Fernandez, e não queria sair de lá…Quando abrir este vídeo (em baixo) levante o volume de som, pois o registo (da Vanessa, não o meu...) tem pouca compressão e pode soar mais baixo...
Vandersteen Model 7 alimentadas por electrónica Brinkmann. Um som limpo, transparente, fluído. Muito bom.
Vivid Kaya 90, alimentadas por um integrado Jeff Rowland. Mesmo a tocar dentro de um contentor apertado, as Kaya, que significa lar na língua-mãe zulu da África do Sul, provou que Laurence Dickie não sabe fazer más colunas de som: doce, musical e fluida.
E the last but no the least, quem nunca ouviu as MBL Xtreme é 'virgem' em áudio. Para utilizar um slogan muito batido, primeiro estranha-se, depois entranha-se. É que os 'ananazes' de Marte reproduzem um som omnidireccional de uma forma única e muito agradável ao ouvido. Temos a sensação de estar a ouvir música ao vivo. Sinceramente, eu dispensava os 'subs' ou, então, só lhes permitia um 'pitada' de grave para dar têmpero ao som...Não me foi possível fazer uma gravação digital, porque nunca consegui sentar-me na 'sweet spot'. As pessoas passam lá horas!...