Ontem assisti à aterragem de dois ovnis vindos do planeta Gryphon: o novo e ainda a cheirar a tinta Antileon Evo, cujo protótipo tinha sido roubado em Munique, no final do HighEnd Show (ver Artigos Relacionados), daí a demora e a actual dificuldade em garantir as encomendas. Segundo Miguel Carvalho, este ‘Evo’ é, neste momento, o único disponível em Portugal, os restantes só começam a chegar lá para Fevereiro.
Quanto ao Diablo 300, apresentado em estreia mundial também no HighEnd 2015, vieram três exemplares, dois dos quais já estão vendidos, sendo que eu vou ter o prazer de testar o último que resta, e que ficou lá com o motor ligado a ‘aquecer’, na companhia do também novo Leitor-CD/DAC Ayon 1xs e das GoldenEar Triton One Tower.
No auditório principal, ouviam-se alto e bom som – e se tocam bem! – as maravilhosas TAD Reference One, que considerei por mais de uma vez o melhor som da CES, alimentadas por um Gryphon Mephisto, como fontes emm labs e Aurender.
De frisar que, os actuais modelos TAD vão passar a ser peças de colecção, pois Andrew Jones, o seu criador, trabalha agora para Elac e, como se costuma dizer em bom português, ‘deitou a forma fora’, logo quem fez estas já não faz outras iguais…
Só tive pena de ter perdido a oportunidade rara de voltar a ouvir as supremas Marten Supreme II, que passaram por lá brevemente e partiram logo à aventura por terras de África.
No ‘Lounge’, Rui Calado afadigava-se na fase de montagem (e transporte, uff!) de um sistema AV com base em colunas Triton Cinema Two com subwoofers Forcefield.
Uma tarde bem passada que aconselho a quem tem tempo, mesmo que não tenha dinheiro, isto se acreditarmos piamente no ditado de que ‘tempo também é dinheiro’…
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