O Natal traz-me sempre recordações de infância. Talvez por isso se diga que o Natal é das crianças. Ora o Natal não passa de um gigantesco ritual pagão, sob a capa de uma festividade cristã, na qual se festeja o nascimento de Jesus.
Não os que dominam a indústria electrónica mundial. Os outros, os que, tal como os chineses, baseiam a sua filosofia de vida - e a sua obra - na holística e no budismo, com alguma superstição à mistura, tal como acontece connosco, os católicos.
O sortilégio dos «tweeters» de plasma trouxe-me à memória recordações de infância, de um tempo em que o único som full-range que conhecia - e temia - era o do trovão