Ao princípio era o mono. Daí passou-se para o estéreo. Agora temos o multicanal. Os amplificadores têm acompanhado esta tendência para a multiplicação dos sons.
Yves-Bernard André é um ser apaixonado. Sendo francês, como Roland Barthes, os «Fragmentos de um Discurso Amoroso» aplicam-se-lhe como uma luva. O amor é assim, alimenta-
se das pequenas coisas, de palavras soltas e fortemente significantes, pormenores técnicos, gestos simples que determinam a estética dos sons.
Alargando um pouco o passo que a informação pode azedar, continuamos a percorrer o caminho alfabético das pedrinhas, saltando do LVCC para o Alexis e viceversa. O que for ficando para trás será recuperado mais tarde pelo carro vassoura. No Hificlube nada se perde tudo se transforma em informação e - espero - divertimento.
Nota: as descrições são inevitavelmente breve mas os leitores podem solicitar informações mais…
A festa acabou. Para o ano há mais. Envolto na habitual polémica nos meios audiófilos, o Audioshow segue o seu caminho fazendo «ouvidos moucos» aos que afirmam que o rei vai nu. Num país de tanga, já nada me surpreende...
Não resisti ao (auto)plágio. Também nisso não sou original: há quem me plagie sem sequer pedir licença. Quando ouvi o novo amplificador integrado Audio Analogue Puccini Settanta pensei: Hegel tinha razão, a história repete-se mas numa espiral dialéctica
Uma loja não é notícia. Há tantas e são todas iguais. Mas a nova loja da Transom em Campolide é mais igual que as outras. Lisboa já merecia uma loja assim.