Homenagem a Eduardo Rodrigues em duas partes, porque há muitas histórias para contar e outras tantas que ficam por contar...

Não há fome que não dê em fartura, diz o povo. Este fim-de-semana, os audiófilos lisboetas têm dois shows bem diversificados para escolher. Ou melhor ainda: perante a dificuldade da escolha, apareçam em ambos. No Hotel Sana-Metropolitan impera o vinil. No Convento do Beato, há de tudo: da gastronomia e do vinho do Porto ao hifi...

Eis o meu breve relato da primeira audição das novas Sf Stradivari G2, em Munique.

Aeroporto de Lisboa, 03 de Janeiro de 2006, por volta das dez da manhã. Voo Lisboa-Newark, CO65.

JVH foi ouvir as Sasha 2 e matar saudades das Martin Logan CLX e reencontrou as Sonus Faber Olympica III.

Voltei ao local do crime para consultar Sherlock Holmes alive and...kicking.

Depois da apresentação no Highend 2023, em Munique, foi finalmente possível ouvir a coleção North, da Moon/Simaudio, na loja da OnOff em Lisboa, alimentando um par de colunas Dali Kore.

A CES abriga sob o seu vasto guarda-chuva (literalmente porque chovia e nevava em Las Vegas este ano pela primeira vez) as franjas progressistas (conservadoras?) da audiofilia, em locais suficientemente afastados do corpo principal da Feira para que não haja contágio.

Passados 14 anos, regresso ao ‘ground zero, para ver como a imaginação e a esperança sararam as chagas do terror.

O mal foi experimentar. Primeiro foi o HIFACE da Mtech2, distribuído em Portugal pela Ultimate Audio, que é um simples conversor USB/SPDIF, para ligar o PC ao DAC. Gostei e resolvi dar o passo seguinte: pedi ao António Almeida, da Ajasom, para dar uma voltinha com o DAC Ayre QB-9, que tem uma entrada USB assíncrona.