As PM1 são o caminho audiófilo mais acessível para apreciar a arte de Neil Patel. O preço a pagar continua a ser muito elevado: 20 mil euros o par. Mas, se considerarmos que utilizam tecnologia da Tesseract, o supra-sumo da marca Avalon, isso tem de ter custos associados.
A Marantz é uma espécie de pizzaria gourmet: o menu é vasto e os ‘pratos’ são simples, saborosos e acessíveis a todas as bolsas. Os miúdos adoram, os adultos também.
Por terem sido lançados exactamente em 2010, e porque evoluíram sempre até 2020, culminando com os amplificadores monobloco ‘Relentless’, os D’Agostino Master Audio Systems são eleitos Produto da Década pelo Hificlube.
JVH só testa aquilo de que gosta ou lhe desperta interesse pessoal. E não faz comparações, analisa cada produto na sua individualidade performativa.
Seria, pois, redutor e abusivo afirmar que estes são os 'Melhores Produtos do Ano 2019'. São - isso sim - os melhores que JVH ouviu em 2019, na sua respectiva categoria e preço.
Focal torna realidade a utopia de auscultadores soarem melhor que colunas de som.
Testar os Utopia foi para JVH uma experiência gratificante e reveladora. Os Utopia custam 4000 euros e são os melhores auscultadores dinâmicos abertos do mercado. Pelo menos são os melhores que JVH já ouviu...
A Kaya é uma Giya sem o penteado à Plavalaguna, a diva operática extraterrestre do ‘Quinto Elemento’. Mas os altifalantes, o princípio de carga acústica, inspirado no Nautilus, e o ADN do som são todos iguais. Só o preço é diferente – e o design, que é mais discreto, doméstico e ‘domesticável’.