O Dragonfly Cobalt é o Bruce Lee dos DACs: pequeno, musculado, enérgico, extremamente eficiente e rápido. Custa €299 e bate forte como os grandes.

JVH é fã incondicional de Rob Watts. Há 30 anos que segue a sua carreira de sucesso. Com o M-Scaler o filtro WTA de alinhamento temporal atinge o zénite da sua performance: 1 milhão de coeficientes de interpolação (taps)! E isso resulta?...

O Bartók é um puro DAC dCS, com funções de streamer, prévio digital e amplificador de auscultadores. DACs polivalentes há muitos, mas dCS só há um: o Bartók e mais nenhum! JVH analisa-o aqui à lupa, num texto desconcertante, para leitura estival de audiófilos em férias.

JVH foi à Ultimate Audio assistir à apresentação das Duo Mezzo XD, por Jérôme André, director internacional de vendas, e ficou para ouvir e comentar sobre o que ouviu

O NAD M10 segue o lema dos Mosqueteiros do Rei: um-por-todos, todos-por-um, enquanto intérprete principal de um sistema BluOS, ao qual basta juntar um par de colunas.

JVH viveu 3 meses com um ‘remake’ dos auscultadores que deram fama à Hifiman: HE6, agora na versão SE.

Depois do teatro dos sonhos (as Wamm), JVH assenta os pés na terra para ouvir Melody X, o homem-orquestra da Marantz, um sistema polivalente que custa tanto como um parafuso do D’Agostino Relentless: 800 euros! E explica tudo numa linguagem acessível aos jovens...

Audição crítica preliminar de JVH ao modelo Druid da nova representação da Ajasom: Zu Audio. A Druid tem uma sensibilidade tão elevada que meia-dúzia de watts a satisfazem plenamente.

O amplificador integrado Cambridge Edge A deixou JVH deveras surpreendido. De olhos fechados, julgou estar a ouvir um Krell de Classe A dos velhos tempos…

JVH ouviu o duo leitor CD/SACD e amplificador integrado, comemorativos dos 40 anos de Ken Ishiwata na Marantz, e descobriu que afinal não são rubis, são diamantes finamente lapidados pela mão do último dos gurus do áudio.