JVH é um ‘antigo combatente’, e por isso sabe que esta expressão inglesa se refere a balas e não a colunas de som, que são fonte de música, logo de vida – não de morte. Mas não resistiu a fazer a associação, porque a A1 tem o impacte, a solidez e a velocidade de uma bala perfurante.

JVH deixou-se enfeitiçar pelo canto desta sereia escandinava, um ser híbrido de voz melíflua, capaz de atrair mesmo os audiófilos mais exigentes. Nota: com vídeo de apresentação.

A Audio Note é a mais conservadora – e também a mais radical – das marcas icónicas de áudio britânicas. JVH passou algum tempo com o leitor-CD AN 4.1x, e elogia a coragem e engenho de Peter Qvortrup.

O MF M3si é um amplificador dos tempos modernos. Por 1299 euros, oferece 85W por canal, alimenta qualquer coluna dentro da sua categoria com facilidade, e ainda permite usufruir das fontes da moda atual: streaming e LP. E trouxe um amigo também: o leitor-CD M3scd.

O novo amplificador híbrido MA352 da McIntosh combina o melhor de dois mundos: vácuo e estado sólido, sob o escrutínio luminoso de um belíssimo par de olhos azuis.

O modelo mais recente da Progression Series já chegou à ocidental praia. JVH foi à Imacustica-Lisboa ouvi-lo e descobriu que vai ainda além da Taprobana: soa (quase) como o Momentum Integrated…

Passado e presente juntos, num ‘Pro-ject’ de futuro. CD e HD audio ligados por cordão umbilical HDMI para sincronizar o coração da música.

Se há caso em que ‘tamanho não é argumento’, ei-lo: o pequeno Limetree Network Streamer portou-se como gente grande neste teste exaustivo de JVH.

A SOtM (soul of the music) diz que os seus equipamentos nos devolvem a alma da música. Será que a música tem alma? E qual o preço da alma? Neste caso, precisamente 960 euros, o preço de um simples comutador de rede...

A Moonriver é uma marca sueca que mostra à Europa o caminho a seguir no futuro: produzir hifi de qualidade acessível sem recorrer à indústria chinesa.